sexta-feira, 27 de maio de 2022

📖 #críticadarazãopura ...✍🏼

Apud: "confesso que as aulas do mestrado: Ciência Política, deram muito trabalho, foram diversas pesquisas, mais de 170 livros sobre? 
> Platão (O Banquete),

📖 A dominação masculina), Pierre Bourdieu > Platão, LO Leviatā); Platão,  (A República),

📖 Nietzsche, (Além do bem e do mal) > Nietzsche, (O crepúsculo dos ídolos),

> Thomas More (A Utopia)

 📖 O que é Democracia?, > Renato Janine Ribeiro
Aristóteles, (A politica), 
 C (Comunicação na polis - Politica e opinião dos números,  Barros Filho,

Ética na comunicação-Capitulo 6), Bourdieu P, Sociologia-Opinião pública não existe, > Durkhein E. (Da divisão social do trabalho).

 Da hora ao Estado), Bakhtin, M. > Enriques E.

Karl Marx  e a filosofia da linguagem-

Freud S, (O mal estar na civilização). Artigos de-Du Verger. M

> Lipsete Rokkan-Artigo Cidadãos eleições e partidos abordagens

para um estudo comparativo dos processos de desenvolvimento Kelsin, H. (A teona pura do Direito)

Bourdieu P (A Força d forma) > Kant A critica da razão pura)

> Hobbes (0 Leviath

Freud S. (O mal estar na civilização) | ...✍🏼

Comecei lendo os livros que chegaram até mim, para que a metodologia para a criação da tese, fosse baseada em apud's, citações, sobre os especialistas em Ciência Política.
Muito se discute a importância da política na rotina dos eleitores do Brasil, 
Tive consciência disto, desde o princípio, tanto, que se não estivesse convencido da utilidade, iniciativa e correspondência, desta fórmula, de aulas, ...✍🏼
Velho e cansado como estou, não teria, assumido o compromisso.
Dificuldades , corriqueiras, porém, superadas, não reclame, quando teu trabalho, for inevitavelmente, necessário.
Estudar na ECA, FFLCh, é um sonho acordado.
Quando pisei na USP, em 1997/1998/ confesso, que me senti mais importante da minha "tchurma" eu era adolescente, começando, no movimento estudantil, estudei no CRUSP, cursinho pré vestibular, foi lá que descobri que a biblioteca da ECA, tinha tudo sobre Comunicação Social e Internacional.
Meus colegas e amigos foram pro tão sonhado intercâmbio, não que eu não tenha viajado, no entanto, voltava depressa, para as poltronas da biblioteca ECA, vejo como via, por trás dos olhos me vejo, jovem, cheio de vontade de me politizar e entender as pessoas...✍🏼
Me comunicar talvez, seja, a minha defesa, afinal, eu não sou muito de falar.
Quando estudei estética, para a metodologia da tese, descobri, que a Comunicação está para a publicidade e propaganda, como, o STF, está para a justiça democrática do país.
Sintética, em duplo sentido, pela amplitude do conteúdo, e pela a tristeza do continente.
Meus colegas, publicaram sobre a suposta Grilagem e garimpos na Amazônia, em busca de minério, para a produção de baterias 🔋 para um Suposto dono de uma grande empresa, Anizon, não sei direito se é #Amazon, no entanto, acho que seja Anizon mesmo, ligada a baterias tecnológico, segundo a química, o minério, pode produzir baterias 🔋... Tomara que seja especulação da mídia, haja vista, que neste governo de direita declarada, tudo está mais difícil...✍🏼
Embora, tenha muita gente ganhando $400,00 do Auxílio Brasil emergencial da Pandemia Covid19, 

Voltando ao desenvolvimento da Tese do Mestrado, todo processo ganhei em cada 4/de aulas durante 15 dias, agradecer ao Veduca, ao cursinho pré preparatório com o Dr. José Álvaro Moisés, grato. 🙏🏼

No campo científico, dificuldades tão graves, ainda não foi tentada seriamente. Além de extraordinária brevidade de espaço, dentro do qual exposição deve estar contida, as leva à simplificaç defini Considera-se, por outro lado, que tal exposição tem de se adaptar a um público desprovido por ção de toda preparação juridica, e aí surge uma nova dificuldade que torna a tarefa quase impossível. Não digo que mais de uma vez não tenha sido esta a minha impressão durante o trabalho, mas, no final, e apesar do risco, me senti feliz por tê-lo corrido, Certo é que se o livreiro, por casualidade, caisse diante dos olhos de algum entendido, ele não encontraria mais que grande quantidade de defeitos: lacunas, desarmonias, aproximações e até inexatidões. Tanto o rigor quanto a perfeição obrigatoriamente seriam sacrificados pela brevidade da exposição, e ainda mais por sua acessibilidade. Mas se é um verdadeiro entendido, poderá, também, perceber que certas simplificações, certos esboços, certas aproximações, me serviram por acaso, cm última analise, para aprofundar e aclarar minhas próprias ideias sobre o processo

Também desta vez, como sempre e mais por acaso que sempre, o esforço para me fazer compreender serviu-me para compreender...✍🏼
Por F. Carnelute, adaptação Jornalista Profissional Daniel Soares.



sábado, 14 de maio de 2022

@educaethos...✍🏼

4️⃣ CARÊNCIAS na formação de professores:

1. Baixa Formação filosófica (moral);

2. Conhecimento limitado sobre a história da educação;

3. Universo restrito de autores utilizados como referência;

4. Escassa Formação linguística.

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Listei 4 carências na formação de professores que definem os resultados alcançados em sala de aula.

1️⃣ Baixa formação filosófica:
Quem é o ser humano, verdadeiramente? 
Fala-se do cidadão, do pensador crítico, do protagonista, do autônomo, mas não do que o ser é em si. 

Ora, me espantaria um marceneiro que não entende de madeira ou um ferreiro que desconhece o ferro. 
Contudo, nos abstemos das perguntas essenciais, talvez por medo, talvez por ignorância, talvez por comodismo. 

Um professor, acima de qualquer outro, precisa saber quem é o ser humano e de que ele é feito. Como poderemos formar o desconhecido? 

O incrível disso tudo é que, por sermos constituídos da mesma matéria que formamos, conhecer o ser humano é se autoconhecer. 

Eis então que a formação filosófica se transmuta em uma formação moral - visto que as respostas sempre terão seu nível transcendental.

2️⃣ Sabemos tão pouco do que a escola foi que reproduzimos ideias como "escolas tradicionais" quando nos referimos a escolas modernas, ou "inovação na educação" quando propomos práticas que já eram realizadas nas escolas medievais. 

E isto se deve, em parte, a carência número 3, mas, também revela as bases que sustentam nossa sociedade, tão cheia de si, a ponto de negar a tradição.

3️⃣ Sintetizo da seguinte forma: parece que educação começou com Piaget,( biólogo, psicólogo e epistemólogo suíço, considerado um dos mais importantes pensadores do século XX...)

Passamos anos, percorrendo múltiplas disciplinas, que nos dizem mais do mesmo, ampliando o "universo" para uma dúzia de autores que leem e citam os mesmos autores

4️⃣ Somos analfabetos funcionais. 
Quanto antes aceitarmos isso, melhor será para nós.

Não sabemos ler corretamente, escrever, sequer selecionar o que ler. 

Se soubéssemos o poder da linguagem. 
Ela é a base para a formação de um ser humano.
É forte admitir isso tudo, mas a mim fez muito bem. Me fale o que você isso.

Por @educaethos;
Edição: Jornalista Daniel Soares ✍🏼

sexta-feira, 13 de maio de 2022

Assassinato da Jornalista Abu Akleh...

...Em 11 de maio de 2022, o Ministério da Saúde palestino anunciou a morte da Jornalista  palestino-americano Abu Akleh, ela que trabalhou como repórter para o canal de língua árabe Al Jazeera por 25 anos, e era de uma família com nome em todo o Oriente Médio por suas décadas de reportagem nos territórios palestinos ocupados por Israel. Ela estava relatando um ataque das IDF em uma casa quando, de acordo com testemunhas e Al-Jazeera, ela foi baleada e morta pelas Forças de Defesa de Israel (IDF). 

A Al Jazeera acusou Israel de atacar deliberadamente a vítima.

Abu Akleh estava presente em um ataque que os militares israelenses afirmaram ter como objetivo capturar "suspeitos de terrorismo".

A Al Jazeera disse que Abu Akleh foi baleada na cabeça pelas IDF, e transportada para o Hospital Ibn Sina , onde foi declarada morta.

Ela tinha 51 anos, Outro jornalista, Ali Samodi do jornal Al-Quds , foi baleado nas costas, mas sobreviveu; dois outros palestinos foram transportados para um hospital em condições moderadas.

O Jornal Times de Londres informou que Abu Akleh foi baleado por um franco-atirador. 

Shatha Hanaysha, uma jornalista palestina, disse que ela e um quarto jornalista, junto com Abu Akleh e Ali Samodi, foram presos por franco-atiradores israelenses, que não pararam de atirar mesmo depois que Abu Akleh caiu, impedindo Hanaysha de puxar a vítima para dentro.

De acordo com os militares israelenses, militantes palestinos atiraram contra soldados da IDF, após o que os soldados revidaram.

A IDF divulgou um vídeo mostrando atiradores palestinos atirando no campo de Jenin, supostamente na área onde Abu Akleh foi morto.

No vídeo, um militante foi ouvido dizendo: "Eles [militantes palestinos] acertaram um, acertaram um soldado, ele está caído no chão". Como nenhum soldado israelense ficou ferido durante a operação, as autoridades israelenses disseram que é provável que os palestinos tenham atirado em Akleh por engano, pensando que ela era um soldado.

Um relatório do Haaretz considerou a possibilidade improvável, pois vários prédios bloqueavam uma linha direta de visão entre o militante e o repórter.

Várias testemunhas oculares, incluindo dois jornalistas ao lado de Abu Akleh, relataram que a área estava relativamente calma imediatamente antes de sua morte e nenhum palestino, civil ou não, estava presente, contestando as declarações israelenses de que ela morreu em um fogo cruzado.

A Al Jazeera informou que, de acordo com o chefe da sucursal de Ramallah , Walid Al-Omari , não houve disparos por pistoleiros palestinos; Mustafa Barghouti , da Iniciativa Nacional Palestina, também afirmou que "não houve troca de tiros" no local.

Al-Omari também afirmou que Abu Akleh estava usando um capacete e foi baleado em uma área desprotegida sob sua orelha, sugerindo que isso demonstrava que ela foi "deliberadamente alvo".

O vídeo do tiroteio mostrou Abu Akleh vestindo uma jaqueta azul que estava claramente marcada como "PRESS".

Um fotojornalista da Agence France-Presse informou que as forças israelenses atiraram e mataram Abu Akleh.

Uma autópsia na Universidade Nacional An-Najah não conseguiu determinar quem atirou em Abu Akleh; o patologista não encontrou nenhuma evidência de que ela havia sido baleada à queima-roupa. 

A autópsia confirmou que Abu Akleh foi morto por uma bala que a atingiu na cabeça, causando fraturas no crânio e danos ao cérebro.

A bala foi recuperada e enviada para um exame mais aprofundado.

O ministro da Defesa, Benny Gantz , disse que a IDF havia solicitado aos palestinos que deixassem os israelenses examinarem a bala.

Israel também sugeriu uma investigação conjunta sobre a morte, que foi rejeitada pela Autoridade Palestina, alegando que queria uma investigação independente.

A IDF anunciou mais tarde que havia começado a investigar a possibilidade de um de seus soldados ter atirado e matado Abu Akleh, iniciando investigações sobre três incidentes de tiro que envolveram seus soldados, com um deles ocorrendo a 500 pés de onde Abu Akleh estava localizado. Um oficial da IDF disse que este era "o mais provável de estar envolvido na morte" dos três investigados.

 Consequências
A Al Jazeera informou que a casa de Abu Akleh foi invadida por forças israelenses depois que ela foi morta, que confiscou bandeiras palestinas e impediu "a reprodução de canções nacionalistas".

A Al Jazeera também informou que milhares de pessoas se reuniram em Ramallah em homenagem a Abu Akleh, onde seu corpo foi transportado para os escritórios da rede para que colegas, amigos e familiares "se despedissem dela". 

Jornalistas do Alternative Syndicate of the Press reuniram-se para homenagear Abu Akleh no centro de Beirute . Em sua cidade natal de Beit Hanina, pelo menos 5 palestinos ficaram feridos em confrontos com soldados israelenses armados, enquanto pelo menos três foram detidos; uma multidão na frente de sua casa protestou contra seu assassinato. 

A Autoridade Palestina agendou uma procissão fúnebre de estado a ser realizada em 12 de maio de 2022, em Ramallah, começando na sede presidencial palestina. Mahmoud Abbas , presidente do Estado da Palestina , planejava participar.

O corpo de Abu Akleh foi transportado de Jenin através de Nablus e Ramallah para seu funeral em Jerusalém.

Funeral 
O funeral de Abu Akleh ocorreu em 13 de maio em Jerusalém Oriental. Milhares de pessoas compareceram, muitos carregando bandeiras palestinas.

A procissão começou no Hospital Saint Joseph, em Jerusalém Oriental, mas foi interrompida quando um grupo de enlutados bloqueou o caminho do carro funerário , insistindo que seu corpo pudesse ser carregado em seus ombros.

Em resposta, [ falha na verificação ] A polícia israelense atacou os enlutados com cassetetes e granadas de efeito moral, com seu caixão quase caindo no chão em imagens transmitidas pela al-Jazeera.

A polícia israelense disse que agiu com base na multidão "perturbando a ordem pública". A polícia israelense tentou proibir os enlutados de exibir publicamente a bandeira palestina , mas os enlutados foram vistos acenando abertamente com a bandeira e gritando "Palestina! Palestina!" A polícia também disse que pedras foram jogadas em seus oficiais. Um vídeo mostrou um policial dizendo à multidão que "se você não parar com esses cantos e canções nacionalistas, teremos que dispersá-los usando a força e não deixaremos o funeral acontecer".

O caixão foi posteriormente carregado em um carro funerário e transportado para a Catedral da Anunciação da Virgem , com o enterro de Abu Akleh ocorrendo no Cemitério Mount Zion, onde ela será enterrada ao lado de seus pais.

A União Européia divulgou um comunicado dizendo que estava "chocada com a violência no complexo do hospital St Joseph e o nível de força desnecessária exercida pela polícia israelense durante o cortejo fúnebre".

Respostas 
A Al Jazeera descreveu o assassinato de Abu Akleh como um "crime horrível que viola as normas internacionais" e foi cometido "a sangue frio".

O diretor-gerente da rede, Giles Trendle , afirmou que a rede estava "chocada e entristecida" por sua morte e pediu uma investigação transparente. 

O presidente Abbas afirmou que considerava as forças israelenses "totalmente responsáveis" pela morte de Abu Akleh. Hussein al-Sheikh , o ministro palestino de Assuntos Civis, escreveu no Twitter que Abu Akleh havia sido "martirizado pelas balas da ocupação israelense", acrescentando que o "crime de silenciar a palavra" havia sido "cometido mais uma vez, e a verdade é assassinado pelas balas da ocupação israelense".

O chefe da Missão Palestina no Reino Unido , Husam Zomlot, descreveu Abu Akleh como um "jornalista amado" e seu amigo íntimo.

O primeiro-ministro israelense Naftali Bennett postou inicialmente um tweet culpando a morte de homens armados palestinos, citando um vídeo postado pelos militares israelenses.

A organização de direitos humanos B'Tselem documentou o local exato de onde os militantes palestinos retratados no vídeo dispararam e o local exato em que Abu Akleh foi morto, observando que os dois locais estavam a centenas de metros de distância e separados por várias paredes e edifícios.

O Washington Post verificou a distância entre os dois locais.

No final do dia, o chefe militar israelense, tenente-general Aviv Kochavi, disse: "Neste estágio, não podemos determinar por quem ela foi ferida e lamentamos sua morte".

À noite, Benny Gantz disse: "Estamos tentando descobrir exatamente o que aconteceu" e "não tenho conclusões finais", e prometeu uma investigação transparente.

De acordo com Amos Harel , as comunicações israelenses sobre o incidente foram excessivamente apressadas e arriscaram alimentar suspeitas de encobrimento. O ministro das Comunicações, Yoaz Hendel , disse a Israel Hayom que assumiu que os tiros palestinos foram os culpados por sua morte.

De acordo com o Haaretz , a declaração de Kochavi foi feita "antes de qualquer oferta ser retransmitida aos palestinos" e várias horas se passaram antes que o ministro das Relações Exteriores Yair Lapid discutisse a situação com o alto funcionário da AP Hussein al-Sheikh, que negou que qualquer oferta tenha sido feita.

O embaixador dos Estados Unidos em Israel, Tom Nides , disse: "Eu encorajo uma investigação completa sobre as circunstâncias de sua morte e o ferimento de pelo menos um outro jornalista hoje em Jenin".

O porta- voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price , e a embaixadora dos EUA na ONU , Linda Thomas-Greenfield , condenaram veementemente o assassinato. O primeiro chamou de "afronta à liberdade de mídia em todos os lugares" e disse que os autores "devem ser responsabilizados", enquanto o último pediu uma "investigação completa".

De acordo com a Repórteres Sem Fronteiras (RSF), 144 jornalistas palestinos foram feridos por forças israelenses na Faixa de Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental desde 2018. 

Em abril de 2022, a Federação Internacional de Jornalistas apresentou uma queixa ao Tribunal Penal Internacional acusando Israel forças de alvo sistemático de jornalistas.

O diretor da RSF, Christophe Deloire , descreveu seu assassinato como uma violação das Convenções de Genebra e da resolução 2222 do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a proteção de jornalistas. Ele afirmou que a RSF ficou "desapontada" com uma proposta de Yair Lapidque Israel deveria participar de uma investigação conjunta sobre a morte de Abu Akleh, dizendo que "uma investigação internacional independente deve ser lançada" em vez disso.

O Comitê para a Proteção dos Jornalistas pediu uma "investigação rápida, imediata e transparente" sobre o assassinato, enquanto a Federação Internacional de Jornalistas condenou o assassinato "por tropas israelenses" e pediu uma "investigação imediata".

A Anistia Internacional descreveu isso como um "lembrete sangrento do sistema mortal no qual Israel prende palestinos" e pediu o fim de "assassinatos ilegais" de palestinos por forças israelenses. O Sindicato dos Jornalistas da Palestinadescreveu o assassinato como "um claro assassinato perpetrado pelo exército de ocupação israelense".

Mohammed bin Abdulrahman bin Jassim Al Thani, vice-primeiro-ministro do Catar, condenou o que chamou de "crimes horríveis da ocupação contra o povo palestino desarmado". 

O vice-ministro das Relações Exteriores Lolwah Al-Khater twittou que " o terrorismo israelense patrocinado pelo Estado deve parar" e "o apoio incondicional a Israel deve acabar".

O Ministério das Relações Exteriores do Kuwait emitiu uma declaração condenando o que eles descreveram como o assassinato de Abu Akleh pelas forças israelenses; declarações semelhantes foram feitas pelos ministérios das Relações Exteriores do Egito , Afeganistão , Paquistão , Djibuti , China eIrã ...✍🏼