quinta-feira, 30 de junho de 2011

Google Wave, a mais nova rede social do Google!

Depois do fracasso do Buzz e do Wave e da popularidade relativa do Orkut - que, apesar de tudo, continua a liderar no Brasil - o Google insiste nas redes sociais e apresenta agora o Google +. Círculos sociais onde a privacidade das conversas se pode escolher de forma mais intuitiva parecem ser a aposta do gigante tecnológico.

O Google tem uma espinha na garganta e essa espinha tem a forma de um F, de Facebook. Apesar de ter começado a percorrer o campo das redes sociais há muitos anos, com o Orkut, depressa o Google perdeu a batalha para a mais popular rede do momento, que recentemente alcançou a fasquia dos 750 milhões de utilizadores em todo o mundo.


Mas o Google nunca se deu por vencido e as últimas batalhas travadas neste campo, com o Google Buzz e o Google Wave, acabaram em fracasso.
Mostrando, porém, que o Google não vai ao tapete, a empresa anuncia agora mais uma tentativa de fazer frente ao Facebook com o seu Google+, que permite a partilha de fotografias, mensagens e comentários.
O Google diz que o objectivo é ajudar os utilizadores a mais facilmente organizarem os seus contactos criando “círculos” de amizade específicos. Alguns analistas que já viram o produto estimam, segundo a BBC, que este Google+ se limita a reproduzir algumas das características do Facebook, acrescentando-lhe a função de videochat.


Em comunicado, o Google explica que “o problema dos serviços online actuais é que consideram que todas as pessoas que conhecemos são nossos amigos e a forma de partilharmos a informação com os nossos contactos nem sempre pode ser a mesma”.


“Cada conversa online [com mais de 100 amigos] é uma sobreexposição pública”, razão pela qual a Google considera que cada vez mais se partilha menos informação.


Para que se partilhe cada vez mais - e não menos - informação com a nossa rede de amizades, o Google+ permite arrastar contactos para um círculo específico, podendo depois cada utilizador enviar mensagens sobre temas específicos para cada círculo, sem que todos os seus contactos fiquem a par dessas “conversas” privadas. O Facebook também permite essa “separação das águas” quando decidimos enviar mensagens privadas para um conjunto delimitado de contactos.
A versão actual do Google+ só foi até agora disponibilizada para um pequeno número de pessoas, mas a empresa diz que espera que em breve a rede social esteja disponível para os milhões de indivíduos que usam os seus serviços diariamente.


Este projecto foi supervisionado directamente pelo co-fundador do Google Larry Page.

Ruas e calçadas, em estado de calamidade pública no Município de Carapicuíba!!

Andando na Estrada do Pequiá, localizada no bairro Roseira Parque em Carapicuíba, pude notar a falta de comodidade dos pedestres e moradores do local.
Era necessário fazer manobras super radicais para transitar entre os carros sem sofrer acidentes.
Muitos pedestres não tinham opção de andar pela calçada, tendo então que arriscar a própria vida, andando pela avenida.
Quando procurado, o Secretário de Trânsito da cidade, não quis dar entrevistas. E essa não é a primeira vez que ele se omite e se esconde.
Neste mesmo blog, foi publicado uma matéria sobre a falta de estacionamento para trabalhadores do centro da cidade, e seus veículos, inclusive motos, eram estacionadas nas calçadas. O SPTV veio ao Município e as promessas foram lançadas ao vento, pois, até o momento nada foi resolvido.
O não pronunciamento do Secretário é natural, diz a assessora. Segundo a mesma ele esta em viagem de férias! Difícil acreditar que, enquanto, os moradores sofrem com a falta de serviços, os poderosos saem de férias em viagens divertidas!!!

Isso é um desrespeito, para com os eleitores!!!




Até quando, os eleitores, fiéis as urnas vão sofrer com a falta de infraestrutura e interesse público dos poderosos do Município?



Será que os políticos vão se manifestar somente quando for ano eleitoral?  
Enquanto isso os moradores aguardam por uma satisfação e até mesmo uma restauração das ruas, onde os mesmos transitam diariamente!! 

37 anos de muita inteligência!!!

Jean Wyllys de Matos Santos, nasceu em Alagoinhas (BA) em 10 de março de 1974, é um político e escritor brasileiro, eleito em 2010 para mandato de deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro a partir de fevereiro de 2011. Célebre por participar do programa Big Brother Brasil, da Rede Globo, Jean Wyllys construiu alianças politicamente estratégicas e, em virtude do sistema eleitoral brasileiro, foi beneficiado pela expressiva votação de seu companheiro de partido Chico Alencar, que obteve mais de 240 mil votos.

Jornalista com mestrado em Letras e Linguística pela UFBA, professor de Cultura Brasileira e de Teoria da Comunicação na ESPM e na Universidade Veiga de Almeida - ambas no Rio de Janeiro, além de escritor - Wyllys tornou-se conhecido nacionalmente após ganhar uma edição do reality show Big Brother Brasil, da Rede Globo, em 2005.

Wyllys ajudou a criar o curso de pós-graduação em Jornalismo e Direitos Humanos da Universidade Jorge Amado, em 2004, em Salvador, na Bahia. Homossexual assumido, Wyllys afirma que defenderá os direitos humanos durante sua carreira política.

Obras literárias

  • Aflitos - crônicas e contos, vencedor do Prêmio Copene de Literatura, editado pela Casa de Jorge Amado.
  • Ainda Lembro - crônicas e experiências vividas no BBB5, editado pela Editora Globo.
  • Tudo ao mesmo tempo agora - contos e crônicas, lançado pela Giostro Editora
Página Oficial
http://jeanwyllys.com.br/wp/

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Deputado Jean Wyllys, fala sobre a PEC 23/2007, em entrevista à Marília Gabriela.

O programa “Marília Gabriela Entrevista” do domingo, 15/05, trouxe o deputado federal Jean Wyllys, que discute a aprovação por unanimidade da união homoafetiva pelo Supremo Tribunal Federal.  “Eu achava que seria aprovado, mas não por unanimidade. Fiquei surpreso”, diz Jean. O deputado federal foi eleito nas últimas eleições e desde então tem proposto uma série de medidas para dar direitos aos homossexuais, sendo ele mesmo, assumido. Jean Wyllys já era conhecido do público desde 2005, quando venceu a quinta edição do reality show “Big Brother Brasil”.Ativista dos direitos humanos, Jean conversa sobre o Projeto Escola Sem Homofobia, apoiado pelo Ministério da Educação. O projeto vai distribuir um kit de material didático para as escolas públicas do país, visando acabar com os estereótipos e ensinando que a diversidade sexual deve ser tratada como uma coisa normal. Os kits serão distribuídos para jovens a partir de 14 anos. Jean explica que o bullying homofóbico hoje é causa de depressão e suicídio e que a ideia do projeto é “promover uma cultura de respeito ao outro

Por se assumir e criar ideias para minimizar cada vez mais o preconceito, o deputado tem recebido ameaças de morte. Mas já avisa que não vai se intimidar e vai continuar fazendo tudo que faz.
Jean concorda que a aprovação por unanimidade foi um grande passo, mas que os homossexuais ainda são privados de 78 direitos civis em comparação aos héteros. “A gente goza de uma parte dos direitos civis dos heterossexuais, mas não gozamos, por exemplo, da liberdade à vida e à felicidade, que parte da escolha de quem você quer ficar”, explica.
O passo foi grande, mas foi mais um em uma luta por direitos que ainda não acabou. Jean contesta o fato de casais homossexuais assumidos ainda não poderem adotar uma criança. Afirma querer casar e ter filhos. Acha importante a adoção, para sentir a experiência de ser pai de coração. Ele sabe que as ameaças ainda não vão cessar, mas Jean Wyllys também não vai deixar de lutar pela pluralidade das pessoas.


Marília Gabriela, entrevista a Chefe da Polícia Civil Mata Rocha.

O programa foi ao ar dia 20/06, mas vale a pena lembrar. Para ver o vídeo, clique aqui. A chefe da Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro, Marta Rocha, católica de carteirinha, ao ser questionada sobre ocmo idava com a homofobia, fez questão de lembrar que o Estado é laico e mais, que não admite que seus subordinados não tratem a questão da homofobia com a seriedade que ela merece. A deputada Myrian Rios, que usou a sua fé católica para tentar justificar a sua homofobia, recentemente, em discurso na Alerj, deveria aprender com ela! Veja o diálogo entre a apresentadora Marília Gabriela e a delegada:

quer assistir o vídeo? Clique aqui: http://www.sbt.com.br/defrentecomgabi/videos/Default.asp?id=2c9f94b630a63c190130aee53fdf05af

"Marta, recentemnte o governador Sergio Cabral aderiu à campanha contra a homofobia. Isso de alguma maneira se reflete no trabalho da Polícia Civil?", perguntou Marília.

"Deixa eu te dizer que eu já recebi uma polícia que tem dentro da sua estrutura uma indicação quando o crime é praticado com o viés da homofobia. Então hoje a Polícia Civil do Rio de Janeiro, ao longo desse tempo... Eu estava lá nessa campanha do 'Rio Contra a Homofobia' ... a Poleicia Civil do Estado do Rio de Janeiro já vinha realizando - não só com a Subsecretaria de Direitos, lá da Secretaria de Direitos Humanos - a questão de cursos e treinamento, mas uma perfeita interlocução.", respondeu Marta.

"Você tem evangélicos subordinados seus na Polícia Civil", perguntou Marília.

"Com certeza", respondeu Marta.

"E existe conflito entre as decisões do Estado e as crenças pessoais dentro da Polícia Civil?", perguntou Marília.

Marta foi taxativa: "O Estado é laico. Eu sou católica de carteirinha e tenho o maior respeito pela questão da homofobia. Não admito tratar essa questão a não ser da maneira que ela tem que ser tratada. A polícia que eu quero oferecer é uma política proativa, de resultado, ética e que respeita as diferenças. Eu não admito que um policial civil, se valendo de um entendimento, de um dogma religioso, deixe de atender uma questão importante, que seja uma violência praticada contra um homossexual."

"Você já teve algum problema lá e teve que resolver ou não?", insistiu Marília.

"Com um policial? Nunca! Eu fui intitulada na 12a DP, em Copacabana. Entre as ações que a gente tinha, tinha a organização da Parada Gay."

"Mas eu tô dizendo com crença religiosa, clara...", insistiu Marília.

"Não, não tive", respondeu Martha.

Deputada Myrian Rios, é contra a Lei PEC 23/2007

Luan Santana é homossexual?

Segundo o blog ENTRE NÓS, o cantor Luan Santana, em uma conversa virtual, mostrou atitude homossexual.
Em julho de 2010, uma suposta conversa no MSN entre o cantor e outro rapaz caiu na internet.
Na conversa, Luan diz que o garoto "é muito bonito".
Porém, dias depois, durante um show, Santana disse que a conversa não passava de montagem e que ele não era gay.














Quer saber mais? Clique aqui: http://oblogentrenos.blogspot.com/2011/06/cacau-diz-que-nao-esta-namorando-luan.html

terça-feira, 28 de junho de 2011

Primeiro casamento OFICIAL gay no Brasil, acontece em São Paulo

Pela primeira vez no Brasil um casal de homossexuais trocará alianças. A cerimônia inédita está programada para acontecer às 10h30 desta terça-feira (28), no 1º Cartório de Registro Civil de Jacareí (a 83 km de São Paulo), onde será assinada e entregue a primeira certidão de casamento civil emitida no país a um casal homossexual.

Na ocasião, o comerciante Luiz André Rezende Moresi, 36, e o cabeleireiro José Sergio Sousa, 29, serão oficialmente declarados casados e constituídos em uma nova família. Convidados, familiares e amigos ligados a ONG Revida, organização não governamental da luta contra a homofobia e responsável por organizar a Parada do Orgulho Gay de Jacareí, a qual o casal comanda e trabalha, devem marcar presença em frente ao cartório para comemorar a conquista dos noivos.
“Não vamos fazer nenhuma recepção, mas vamos festejar no cartório após recebermos o documento e estamos pensando em almoçar em algum restaurante, uma programação básica. Mas vamos celebrar quando completarmos 10 anos de união com uma superfesta”, disse Luiz André.
Agora, o casal terá a certidão de casamento com adoção de sobrenome de ambos e mudança do estado civil de solteiros para casados. O primeiro casamento gay do Brasil ocorre quase dois meses depois de o STF (Supremo Tribunal Federal) ter reconhecido a união estável entre casais do mesmo sexo e na data em que é comemorado o Dia Mundial do Orgulho LGBT.

Autorização
A conversão para casamento civil foi autorizada pelo juiz da 2ª Vara da Família de Jacareí, Fernando Henrique Pinto, baseada no artigo 226 da Constituição Federal, que autoriza a mudança de união estável em casamento, medida que agora também pode ser aplicada após o STF ter equiparado a união estável homossexual a uma entidade familiar, passando a ter os mesmos direitos que um casal heterossexual. O Ministério Público também deu o parecer favorável.

O casal registrou a união estável no dia 17 de maio, um dia depois de o STF ter reconhecido os mesmos direitos dos casais heterossexuais e 14 dias após darem entrada no pedido de conversão no cartório de registro civil.

A DECISÃO


“Um oficial registrou o pedido em um jornal, encaminhamos para um promotor de cidadania e posteriormente para um juiz da Vara da Família, que deu a sentença favorável. Estou muito feliz com esta decisão, pois fizemos o mesmo caminho que todo casal heterossexual faz quando recorre à Justiça. O trâmite foi normal, como o de um casal quando quer oficializar a união”, disse Luiz André.
Juntos em uma relação que já tem oito anos, Luiz André conheceu José Sergio em uma festa na casa de um amigo em Jacareí. Na ocasião, a paixão foi à primeira vista, segundo o comerciante, que lembra que o sentimento foi recíproco.

“Gostamos um do outro de imediato e começamos a namorar. Em um mês de relação ele (Sergio) veio morar comigo. Formamos um casal tranquilo e buscamos a felicidade como qualquer outro ser humano. Atualmente o pai dele, que está adoecido, e uma irmã moram conosco. Eles fazem parte da nossa família. Agora somos a família ‘Sousa Moresi’.”
Planos




 O comerciante Luiz André Rezende Moresi e o cabeleireiro José Sergio Sousa vão registrar o primeiro casamento civil gay do Brasil
Corregedora do TJ cassa decisão de juiz que anulou união em Goiás
Casal que teve união gay cancelada participa de casamento coletivo no Rio
Veja imagens da cerimônia de casamento coletivo homoafetivo no Rio
 

Está nos planos do casal o sonho de comprar uma casa própria. Luiz André conta que já pensa juntar a sua fonte de renda com a fonte do seu marido para comprar uma casa e compartilhar o plano de saúde.

“Temos os mesmos direitos. Agora vamos juntar nossas rendas para comprar uma casa. O reconhecimento do nosso casamento foi nossa primeira conquista, virão outras. Mas o mais importante é que servimos de exemplos para outros casais vivendo a mesma situação. Nossa vitória é dedicada a todos os militantes da causa gay.”

Para o seu marido, José Sergio, a decisão do juiz contribui para diminuir o preconceito da sociedade, mas ainda é preciso que o governo federal invista mais em campanhas educativas, criminalize a homofobia e combata a violência gerada pelo preconceito. “É uma decisão democrática e que respeita o ser humano”, disse.

A advogada de direito homoafetivo e autora do “Manual Prático dos Direitos de Homossexuais e Transexuais”, Sylvia Maria Mendonça do Amaral, destaca que o texto do juiz menciona princípios constitucionais, em especial o direito à igualdade e a proibição de discriminação quanto ao sexo. “Nosso país entrará para o seleto grupo de nações que autorizam o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.”


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Como começar uma carreira no jornalismo?

Ás vezes, a pior parte para deslanchar uma carreira é saber como começar. Cada campo possui suas próprias exigências específicas, e carreiras no jornalismo não são exceções. Aqui temos algumas dicas para aqueles que esperam se tornar jornalistas:
  • Comece fazendo contatos enquanto você ainda está na faculdade. Networking, o ato de fazer conexões que serão benéficas no mundo dos negócios é uma habilidade boa para dominar. Professores, editores de jornais da faculdade e outras pessoas que você encontra na sua rotina diária podem fornecer contatos valiosos para o seu primeiro (ou próximo) emprego em jornalismo.
  • Obtenha seu grau em jornalismo ou comunicação e continue a avançar seus estudos. Ter um bom grau de bacharel de uma universidade autorizada é um bom começo, mas escritores espertos sabem que aprender é um longo processo. Seminários de escrita, workshops e grupos de escritores fornecem oportunidades para afiar suas habilidades e ampliar seu potencial de emprego.
  • Estágios, embora muitas vezes não remunerados, oferecem a jornalistas inexperientes a oportunidade de obter uma experiência do mundo real enquanto estabelecem contatos significativos no campo deles. Se inscreva em estágios durante seus dois últimos anos de faculdade (mesmo mais cedo, se possível) e considere este trabalho ‘voluntário’ como um investimento no seu futuro.
  • Encontre um mentor. Alguém que atingiu um nível de sucesso no jornalismo é um valioso amigo para se ter. Procure por jornalistas que estão prosperando e peça pela assistência deles. Você não está pedindo diretamente por um emprego nesse ponto, meramente conselhos e orientação para atingir seus objetivos de longo-prazo
  • Leia tudo que você tem em mãos. Os melhores escritores são normalmente leitores vorazes.
  • Encontre um site com uma quantia respeitável de acessos e escreva um blog. Embora seja improvável que você faça dinheiro com ele, você ganhará exposição e, para um jornalista, isso é tão bom quanto ouro (embora isso não pague o aluguel!).
  • Fique informado. As notícias de ontem são muito velhas; para ser um jornalista de sucesso, você precisa saber tudo dos últimos desenvolvimentos em política, religião, ciência, crime e até fofocas de celebridades. Procure por histórias – elas estão em todos os lugares.
  • Considere trabalhar por conta. Trabalhos freelance podem não oferecer os benefícios de férias remuneradas e seguro, mas estes jornalistas aproveitam algumas vantagens únicas em relação às contrapartes empregadas em corporações. Freelancers são capazes de fazer seus próprios horários, contar histórias sobre as coisas que eles estão realmente interessados e decidir independentemente sobre a direção que o trabalho deles leva. Sem os constrangimentos de cumprir uma agenda de trabalhador, jornalistas freelance são livres para explorar profundamente as histórias que podem não chamar a atenção de alguns trabalhadores.
  • Seja disciplinado. Escreva todo dia, envie consultas de forma regular e continue a enviar seu trabalho em cada oportunidade. Jornalismo geralmente não é o tipo de carreira do “faça o que é preciso e vá para casa”. Você precisa estar sempre ligado nas novas histórias e novas oportunidades para ter seu trabalho publicado.
  • Nos estágios iniciais de sua carreira, não seja muito seletivo sobre o trabalho que você escolher. A coisa mais importante para um iniciante é ter ser nome ouvido e estabelecer uma reputação de jornalista confiável.
  • Aprenda a não receber uma rejeição de forma pessoal. Na verdade, uma rejeição reflete somente uma opinião, e não é a mais importante – a sua. Se ser um jornalista é o que você realmente quer, não desista só porque você não atinge um sucesso imediato. Se o esforço não vale a pena para você, você pode ter escolhido a carreira errada.

A Carreira de Jornalista

Jornalista é o profissional responsável por buscar, investigar e redigir as noticias e transmiti-la, através dos meios de comunicação (jornais, revistas, internet, televisão) a população. O Jornalista trabalha em todo o processo de produção das noticias: investigação, apuração, organização, resumo e redação. Na carreira de Jornalismo dependendo do perfil do profissional, ele pode se especializar em diferentes áreas de atuação e atuar como: repórter, redator, assessor de imprensa, repórter investigativo, editor, pauteiro (pesquisa assunto para as reportagens), chefe de reportagem, redator chefe e âncora (apresentador de telejornal).

Regulametação da Carreira do Jornalismo

Para pode exercer a profissão de jornalista o profissional tem que ter cursado algum curso de Jornalismo ou Comunicação Social com enfase em Jornalismo, o registro é feito no Ministério do Trabalho. Alguns profissionais no entanto, tais como cinegrafistas, diagramadores e operadores de audio que auxiliam na imprensa também podem tirar o registro de Jornalista.

Aspectos Favoráveis

A área de atuação do jornalismo que mais cresce com certeza é a internet. Há boas oportunidades de trabalho nas versões virtuais dos grandes jornais impressos, em blogs que hoje se proliferam aos milhares e em sites de noticias independentes. Há uma grande procura também por bons reporteres e reporteres investigativos, principalmente nas pequenas e médias emissoras de TV regionais.


Carreira de Jornalismo: Aspectos Desfavoráveis

A competição por empregos de jornalistas nas áreas tradicionais ( telejornalismo e jornal impresso ) está muito grande, por isso a adaptação as novas mídias tais como a internet é imprecindível, quem não tem capacidade de adaptação fica para traz.


JornalismoHabilitação: Jornalista
Duração do Curso: 4 anos
Área: Humanas
Atributos do Profissional: Observação e Interpretação
Salário Médio: R$ 1933,00

domingo, 26 de junho de 2011

A Rainha! The Queen!

Assim como Philip Seymour Hoffman e “seu” Truman Capote, Mirren despontou como melhor atriz em 2006 e abocanhou os principais prêmios cinematográficos do ano pela sua interpretação da Rainha Elizabeth 2°. Sua interpretação contida e o viés humanizado do roteiro, fizeram com que toda a frieza da monarquia inglesa viesse abaixo com as nuances na composição de personagem feita por Miller.

A Academia parece aprovar e “coroar” atores que interpretam pessoas reais. Foi assim com Hilary Swank (Meninos Não Choram - 1999), Reese Whiterspoon (Jhonny e June - 2005), Forrest Whitaker (O último Rei da Escócia -2006), Cate Blanchett (O Aviador -2004), Nicole Kidman (As Horas -2002) - só para citar alguns. Embora o roteiro de Peter Morgan não seja baseado em diálogos reais – se trata de uma suposição – a personagem é grandiosa por si só.

A mulher dividida entre o conservadorismo da monarquia, a modernidade e as jogadas da mídia, revela um sistema falido que se sustenta, sabe-se Deus por que. A república pode funcionar na prática, mas o que o filme de Stephen Frears (Sra Henderson apresenta) mostra, é um sistema “capenga”. No fundo, o filme é uma crítica declarada. Para que serve uma rainha nos dia atuais?

O filme examina os dias após a morte da Princesa Diana, desafeto declarado da família real, o poder da mídia – nas decisões da realeza - e a manipulação de quem esta no poder. O jogo armado para que a monarquia não contrarie seus súditos, só revela a hipocrisia de quem detém o poder. As jogadas de Tony Blair é outro excelente exemplo do poder da manipulação das palavras.

A referencia que há entre a morte de Diana e o animal que a rainha visualiza durante um passeio pela sua propriedade é o grande momento do filme. A rainha está fragilizada com a pressão, se comove com um animal, porém é incapaz de fazer o mesmo pela sua ex-nora. O restante da família de Diana não faz diferença: os filhos de Diana não aparecem e Charles é nada menos que uma peça no jogo.


A Rainha não é um filme arrebatador e sua interpretação não é perturbadora como a professora de Judi Dench (Notas sobre um escândalo), que merecia tanto quanto ou até mais que Mirren, a estatueta. O filme é antes de tudo uma grande hipótese sobre uma realidade baseada em aparências.

Gilberto Gil, comemora aniversário de 67 anos!

Gilberto Gil reuniu amigos em seu estúdio na Gávea, Zona Sul do Rio, para comemorar seu aniversário de 67 anos, completados nesta sexta-feira (26).
Zeca Pagodinho era um dos amigos do ex-ministro que foram à festa. Lucinha Araújo também apareceu na reunião.

A família de Gil não poderia faltar a essa comemoração. Sua mulher, Flora Gil, marcou presença com uma roupa que combinava com a do marido - ambos estavam de branco. Os filhos e o neto completavam a lista de presentes.


Gilberto Gil nasceu em 26/06/1942, no bairro do Tororó, em Salvador, na Bahia. Seu pai, o médico José Gil Moreira e sua mãe Claudina, em busca de uma vida melhor, mudam do bairro pobre da capital baiana para o interior do Estado,em Ituaçu, à época um lugarejo com cerca de oitocentos habitantes. Ali Gil passou os primeiros oito anos de vida. Deste período o artista registra a influência das músicas ouvidas, sobretudo no rádio.

Os meus primeiros momentos de ouvir música, tudo se passou numa época em que Luiz Gonzaga, principalmente lá no Nordeste, onde eu vivia, lá na caatinga, era praticamente o canto mesmo da região…
 
Com oito anos volta para Salvador, onde estuda no Colégio Maristas, e frequenta uma academia de acordeon. Quando estava no secundário, recebeu da mãe um violão e conhece o trabalho de João Gilberto, que lhe influencia de imediato.

Nos tempos de faculdade de Administração, Gil conhece Caetano Veloso, sua irmã Bethânia, Gal Costa e Tom Zé. Realizam a primeira apresentação na inauguração do Teatro Vila Velha em junho de 1964 - com o show "Nós, Por Exemplo".

Formou-se em 1965 e muda-se com a esposa Belina para São Paulo.Formado em administração de empresas, seu primeiro emprego em São Paulo foi na Gessy Lever. Nos anos 1970, Gil acrescentou elementos novos da música africana, norte-americana e jamaicana (reggae), ao já vasto repertório, e continuou lançando álbuns como Realce e Refazenda. João Gilberto gravou a canção "Eu Vim da Bahia", de Gil, no clássico LP João Gilberto.

Em fins de 1968, Gil e Caetano Veloso, cuja importância no Brasil era, e é, de certa forma comparável à de John Lennon e Paul McCartney no mundo anglófono, foram presos pelo regime militar brasileiro instaurado após 1964 devido a supostas atividades subversivas, de que foram taxados. Ambos exilaram-se por ocasião do AI-5 (Ato Institucional 5) do governo militar em vigência no Brasil a partir de 1969 em Londres.

Nos anos 1970 iniciou uma turnê pelos Estados Unidos e gravou um álbum em inglês. De volta ao Brasil, em 1975 Gil grava Refazenda, um dos mais importantes trabalhos que, ao lado de Refavela, gravado após uma viagem ao continente africano, e Realce, formariam uma trilogia RE. Refavela traria a canção "Sandra", onde, de forma metafórica, Gil falaria sobre a experiência de ter sido preso por porte de drogas durante um excursão ao sul do país e ter sido condenado à permanência em manicômio judiciário, ou conforme denominação eufemística, casa de custódia e tratamento, entretanto designada por Gil como hospício.

Fechamento da trilogia, Realce, apesar de trazer em uma de suas faixas um dos mais belos e marcantes sucessos de Gil, Superhomem (influenciado pelo lançamento, um ano antes, do filme Superman), causaria certa polêmica quando alguns considerariam a canção título, inspirada na disco music, como uma ode ao uso de cocaína, isto talvez explicitado pelos versos: realce, quanto mais purpurina melhor.

Ao lado dos colegas Caetano Veloso e Gal Costa, lançou o disco Doces Bárbaros, do grupo batizado com o mesmo nome e idealizado por Maria Bethânia, que era um dos vocais da banda. O disco é considerado uma obra-prima; apesar disto, na época do lançamento (1976) foi duramente criticado. Doces Bárbaros foi tema de filme, DVD e enredo da escola de samba GRES Estação Primeira de Mangueira em 1994, com o enredo Atrás da verde-e-rosa só não vai quem já morreu, puxadores de trio elétrico no carnaval de Salvador, apresentaram-se na praia de Copacabana e para a Rainha da Inglaterra. O quarteto Doces Bárbaros era uma típica banda hippie dos anos 1970.
Inicialmente o disco seria gravado em estúdio, mas por sugestão de Gal e Bethânia, foi o espetáculo que ficou registrado em disco, sendo quatro daquelas canções gravadas pouco tempo antes no compacto duplo de estúdio, com as canções "Esotérico", "Chuckberry Fields Forever", "São João Xangô Menino" e "O seu amor", todas gravações raras.

A primeira apresentação de Gilberto Gil em São Paulo ocorreu em 1965 quando cantou a música "Iemanjá", no V Festival da Balança, festival universitário de música promovido pelo Diretório Acadêmico João Mendes Jr. da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie. O Festival organizado pelo estudante de Direito Manoel Poladian, que mais tarde viria se tornar produtor musical, foi gravado pela gravadora RCA, e trata-se da primeira gravação em disco de Gilberto Gil e também de Maria Bethânia que participou do Festival com a música Carcará, o primeiro grande sucesso radiofônico, que a tornou nacionalmente conhecida.
Com Domingo no Parque, ao lado de Os Mutantes, causou sensação no Festival de Música da Record em 1967.

Gil foi também o único latino a participar do Festival da Ilha de Wight, em 1970, representando a Tropicália, ao lado dos maiores astros do rock-pop mundial da época, como The Who, Jimi Hendrix, Emerson, Lake and Palmer e The Doors.

Quando se realizou o III Festival de Música Popular Brasileira, produzido pela Rede Record, apareceram várias composições que tiveram enorme êxito junto ao público brasileiro e entre elas estavam Domingo no Parque, de Gilberto Gil e Alegria, Alegria, de Caetano Veloso, que seriam o carro-chefe do tropicalismo, surgido "mais de uma preocupação entusiasmada pela discussão do novo do que propriamente como movimento organizado".

Segundo Celso F. Favaretto, em seu livro "Tropicália - Alegria, Alegria":
 O procedimento inicial do tropicalismo inseria-se na linha de modernidade: incorporava o caráter explosivo do momento às experiências culturais que vinham se processando; retrabalhava, além disso, as informações então vividas como necessidade, que passavam pelo filtro da importação. Este trabalho consistia em redescobrir e criticar a tradição, segundo a vivência do cosmopolitismo dos processos artísticos, e a sensibilidade pelas coisas do Brasil.


O que chegava, seja por exigência de transformar as linguagens das diversas áreas artísticas, seja pela indústria cultural, foi acolhido e misturado à tradição musical brasileira. Assim, o tropicalismo definiu um projeto que elidia as dicotomias estéticas do momento, sem negar, no entanto, a posição privilegiada que a música popular ocupava na discussão das questões políticas e culturais. Com isto, o tropicalismo levou à área da música popular uma discussão que se colocava no mesmo nível da que já vinha ocorrendo em outras, principalmente o teatro, o cinema e a literatura. Entretanto, em função da mistura que realizou, com os elementos da indústria cultural e os materiais da tradição brasileira, deslocou tal discussão dos limites em que fora situada, nos termos da oposição entre arte participante e arte alienada. O tropicalismo elaborou uma nova linguagem da canção, exigindo que se reformulassem os critérios de sua apreciação, até então determinados pelo enfoque da crítica literária. Pode-se dizer que o tropicalismo realizou no Brasil a autonomia da canção, estabelecendo-a como um objeto enfim reconhecível como verdadeiramente artístico.
 
Tropicália, canção de Caetano Veloso, é um autêntico exemplo da verdadeira revolução operada na estrutura letrista da canção popular e da necessidade de se reestudar então os critérios de avaliação e compreensão da nova linguagem utilizada.
Em confronto com a Bossa Nova, o tropicalismo teve como preocupação principal os problemas sociais do país, aliada a uma ideologia libertadora, a um inconformismo diante da maneira de viver do povo brasileiro, o que gerou uma crescente onda de participação popular, em face dos agravantes problemas por que sofria a nação. Já a Bossa Nova quis mostrar uma nova concepção musical, calcada na versatilidade que a música brasileira oferece.

Os responsáveis diretos pelo tropicalismo, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Tom Zé, Rogério Duprat e outros, sem dúvida alguma, deram um salto a mais na modernização da música popular, buscando formas alternativas de composição e explorando uma concepção artística de mudança radical, dentro de um clima favorável. Foi impressionante sua importância nesse sentido, pois, sendo o último grande movimento realizado no país, deixou marcas que seriam cultivadas com o amadurecimento de seus próprios criadores e daqueles que seguiram sua linha de pensamento.

Caetano Veloso e Gilberto Gil, líderes do tropicalismo, também estavam entre aqueles que tiveram cerceadas suas carreiras no Brasil, em seu período mais repressivo. Através de músicas de protesto e do próprio tropicalismo, lançaram a semente da conscientização e agitaram a opinião pública, sendo então enquadrados na lei de segurança nacional e expulsos do país. Seguiram para Londres, onde, segundo alguns fãs, viveram uma de suas melhores fases, no setor artístico. Compondo em inglês, conquistaram facilmente o público europeu; livres da influência da repressão, puderam deixar fluir em suas composições toda liberdade de expressão a que tinham direito. Somente retornariam ao solo pátrio, em 1972. Apresentando-se no programa Som Livre Exportação, declararam publicamente que continuariam trabalhando em prol da música popular brasileira.

Gil em uma apresentaçãoTrabalhou com Jimmy Cliff com quem fez, em 1980, uma excursão, pouco depois de ter feito uma versão em português de "No Woman, No Cry" (em português, "Não chores mais") sucesso de Bob Marley & The Wailers que foi um grande sucesso, trazendo a influência musical do reggae para o Brasil.
Originalmente idealizado para a montagem do ballet teatro do Balé Teatro Guaíra (Curitiba, 1982), o espetáculo O Grande Circo Místico foi lançado em 1983. Gil integrou o grupo seleto de intérpretes que viajou o país durante dois anos com o projeto, um dos maiores e mais completos espetáculos teatrais já apresentados, para uma plateia de mais de duzentas mil pessoas. Gil interpretou a canção "Sobre todas as coisas" composta pela dupla Chico Buarque e Edu Lobo. O espetáculo conta a história de amor entre um aristocrata e uma acrobata e da saga da grande família austríaca proprietária do Grande Circo Knie, que vagava pelo mundo nas primeiras décadas do século.

Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura, cantou no coro da versão brasileira de "We Are the World", o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste Já (1985), abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções "Chega de Mágoa" e "Seca d'Água"; é de Gil a autoria da composição de "Chega de Mágoa". Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi no entanto criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro.
Dentre as inúmeras composições consagradas pelo próprio Gil e na voz de outros intérpretes, estão: "Procissão", "Estrela", "Vamos Fugir", "Aquele Abraço", "A Paz", "Sítio do Pica-Pau Amarelo", "Esperando na Janela", "Domingo no Parque", "Drão", "No Woman, No Cry", "Só Chamei Porque Te Amo", "Não Chores Mais [Woman No Cry]", "Andar com Fé", "Se Eu Quiser Falar com Deus", "Divino Maravilhoso", "A Linha e o Linho", "Com Medo com Pedro", "Objeto Sim Objeto Não", "Three Little Birds", "Ela", "Pela Internet", "A Novidade", "Morena", "A Raça Humana", "Palco", "Realce", e outras.

Compôs para dezenas de artistas, como Elis Regina,Cazuza, Simone, Maria Bethânia, Gal Costa, Zizi Possi, Daniela Mercury, Carla Visi e Ivete Sangalo.
[editar] Prêmios3 de setembro de 2003 - recebe o Grammy Latino prêmio de Personalidade do Ano - Miami
Maio de 2005 - recebe o Polar Music Prize do Rei Carlos XVI Gustavo da Suécia[9]
15 de dezembro de 2006 - é premiado com o título Doutor Honoris Causa pela Universidade de Aveiro.
11 de novembro de 2010 - vence mais dois prêmios no Grammy Latino por 'Melhor Álbum de Música Popular Brasileira' com 'BandaDois' e 'Melhor Álbum de Músicas de Raízes Brasileiras', por 'Fé na festa'.[10]
  
Em 1989, mesmo gravando, fazendo espetáculos e se envolvendo em causas sociais, elegeu-se vereador em Salvador, sua cidade natal, pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) com exatos 11.111 votos. Em 21 de março de 1990, filia-se ao Partido Verde (PV), como membro da Comissão Nacional Executiva.
Em janeiro de 2003, quando o presidente Luís Inácio Lula da Silva tomou posse, nomeou-o para o cargo de ministro da Cultura, nomeação que originou severas críticas de personalidades como Paulo Autran[11] e Marco Nanini[12] em entrevistas à Folha de São Paulo.
Entretanto, permaneceu no cargo de ministro por cinco anos e meio. Deixou o ministério em 30 de julho de 2008 para voltar a dedicar-se com maior exclusividade à sua vida artística.[13] Em 28 de agosto, participou da solenidade de posse oficial de seu sucessor no ministério, Juca Ferreira.[14]
 Ele teve uma recaída e quer voltar a ser um grande artista. Gil não é imprescindível apenas para a política.
— Presidente Lula ao comentar a saída de Gil do ministério.[13]
[editar] CargosDe 1989 – 1992 foi vereador na Câmara Municipal de Salvador (teve exatos 11.111 votos)
De 1 de janeiro de 2003 – 30 de julho de 2008 foi ministro da Cultura

Gilberto Gil durante a Teia 2007 na Casa do Conde em Belo Horizonte.Gilberto Gil é um dos principais defensores do Software Livre e da Liberdade Digital. Em 29 de janeiro de 2005, durante um debate sobre Software Livre no Fórum Social Mundial 2005, foi muito aplaudido após defender o Software Livre e a Liberdade Digital. Algumas de suas palavras neste debate:
 A batalha do software livre, da Internet livre e das conexões livres vão muito além delas, de seus interesses. É a mais importante, e também a mais interessante, e a mais atual das batalhas políticas. Claro que há uma revolução francesa, ou várias revoluções francesas, a fazer no planeta, seja dentro dos países, seja no comércio internacional. Ainda nos defrontamos não apenas com discursos do século XIX, mas também com realidades do Século 19. Mas não podemos secundarizar o presente. E o futuro.

 Não se trata de um movimento "anti", mas de um movimento "pro", ou seja, a favor da valorização e da disseminação de uma nova cidadania global, da capacidade de autodeterminação das pessoas, de novas formas de interação e articulação, da liberdade real de produção e difusão da subjetividade, da busca do saber, da informação, do exercício da sensibilidade e da coletividade. E como estou valorizando o lado "pro" do Fórum, quero propor a vocês a constituição imediata, a partir deste encontro, de uma convocação global pela liberdade digital da humanidade, complementar à convocação global pela erradicação da pobreza lançada por diversas ONGs neste Fórum e abraçada pelo presidente Lula. Sejamos corajosos e substantivos em relação a isso.

Todo esse movimento visa uma mudança de comportamento social muito maior que repensa a forma como é tratado o direito autoral hoje.
Lembrando que Gilberto Gil participou recentemente de um disco livre promovido mundialmente pela Creative Commons com a música Oslodum.
Em 11 de Março de 2007, o jornal estadunidense The New York Times dedicou uma matéria aos esforços de Gilberto Gil em relação a "flexibilizar direitos autorais". A matéria, intitulada Gilberto Gil Hears the Future, Some Rights Reserved (Gil ouve o futuro, com alguns direitos reservados) elogia o trabalho do ministro da cultura quanto à aliança formada com a Creative Commons em 2003, uma de suas primeiras ações como ministro. "Minha visão pessoal é que a cultura digital traz consigo uma nova idéia de propriedade intelectual, e que esta nova cultura de compartilhamento pode e deve informar políticas governamentais.", disse Gil.

Parada do Orgulho LGBT de SP 2011, teve mais de 5 milhões de pessoas!

“Amai-vos uns aos outros": basta de homofobia! – 10 anos da Lei Estadual 10.948/01” é o tema da 15ª edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que será no dia 26 de junho, na Avenida Paulista. A maior parada gay do mundo comemora os 10 anos da lei que criminaliza a homofobia no estado de São Paulo e questiona os religiosos fundamentalistas que lutam contra os direitos dos homossexuais no país.


Aconteceu em São Paulo, neste domingo (26/06), a 15ª Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), que reuniu mais de 5 milhões de pessoas na capital paulista. O evento, marcado para começar em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp) às 12h, teve início apenas uma hora depois, às 13h, em função do atraso da entrevista coletiva dos líderes do movimento.
Para celebrar os 15 anos da festa, as 13h30 os participantes serão convidados a dançar uma valsa coletiva. Cada um devrá dançar o clássico “Danúbio Azul” com a pessoa que estiver ao lado. O objetivo dos organizadores é fazer o maior número possível de casais daçarem, para entrar no livro dos recordes.
>> Acompanhe ao vivo
>> Diva da Parada LGBT, Preta Gil diz ser "uma boa travesti"


Tânia Sodré, com a fantasia Moulin Rouge, veio do MaranhãoA Parada Gay, que atrai público de todas as idades e gêneros, incluindo crianças e idosos, traz este ano o tema “Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!”.
Cerca de 1.500 policiais militares e 400 seguranças particulares farão a segurança do evento.
Interdições:
Entre 10h e 11h30 a avenida Paulista será interditada nos dois sentidos, no trecho entre a alameda Joaquim Eugênio de Lima e a rua Peixoto Gomide. As 11h30 será interditado o trecho entre a Peixoto Gomide e rua da Consolação.
A partir das 12h a Consolação vai parar nos dois sentidos, entre as avenidas Paulista e Ipiranga. A pista da esquerda, no sentido centro, será interditada também entre as avenidas Ipiranga e São Luís.
A rua Rego Freitas será interditada, entre a Consolação e a rua Major Sertório. A avenida Ipiranga para entre a Consolação e a avenida São Luís.


O objetivo dos organizadores é questionar a moral religiosa conservadora, que vem se reafirmando como uma das principais oposições ao avanço da cidadania e dos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) no Brasil e no mundo. O lema também celebra a primeira década da lei paulista anti-homofobia e destaca a necessidade de ampliação da conquista para o nível federal.


“A ideia é tocar no ponto das Igrejas de uma forma abrangente, universal. Ao dizermos “amai-vos uns aos outros” estamos protestando pela igualdade social entre todos os homens, com um apelo fraterno. Soma-se a isso a valorização e a prática dos direitos humanos”, explica Ideraldo Beltrame, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT), entidade responsável pela organização do evento.


Esta é a sexta vez consecutiva que o tema do Mês do Orgulho LGBT de São Paulo aborda o problema da homofobia. Desde que o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006 foi apresentado pela então deputada federal Iara Bernardi (PT-SP), o movimento LGBT tem tratado a criminalização da homofobia no âmbito nacional como sua principal reivindicação.


O tema do 15º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo também faz referência aos 10 anos da Lei Estadual 10.948/01 – de autoria do ex-deputado Renato Simões (PT) e sancionada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) – que penaliza indivíduos, organizações e empresas públicas ou privadas que praticam a discriminação contra LGBT. A lei proíbe atos de violência, constrangimento e intimidação em razão da orientação sexual, incluindo a vedação de ingresso a locais abertos ao público, seleção e sobretaxa de atendimento em comércio e a inibição da livre expressão e manifestação de homoafetividade.


“Vamos destacar a importância da apropriação da lei por parte da população LGBT. O Legislativo paulista cumpriu a sua parte, mas depende da gente fazer valer nossos direitos”, diz  Beltrame.


Para a escolha do tema, estiveram presentes membros da APOGLBT, representantes da Coordenadoria de Políticas para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo e do programa federal Brasil Sem Homofobia. A reunião ocorreu entre o período da manhã e tarde do último sábado (5), na sede da entidade, e foram consideradas todas as demandas atuais discutidas pelas diversas instâncias da militância LGBT.


O Mês do Orgulho LGBT de São Paulo é o calendário anual de atividades sócio-politico-culturais promovido pela APOGLBT a fim de defender a cidadania e direitos humanos da população LGBT, assim como educar a sociedade para o fim da discriminação e preconceito. Nos últimos anos, os temas abordados foram “Vote contra a homofobia : defenda a cidadania!” (2010), “Sem homofobia, mais cidadania – Pela isonomia de direitos! (2009), “Homofobia mata! Por um Estado Laico de fato!” (2008), “Por um mundo sem machismo, racismo e homofobia”!” (2007) e “Homofobia é crime! Direitos sexuais são direitos humanos” (2006).


Além da 15ª Parada do Orgulho LGBT, em 2011 é realizada a 9ª edição do Ciclo de Debates, a 11ª Feira Cultural LGBT, o 11º Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade e o 11º Gay Day.

Morre Wilza Carla, a Dona Redonda de Saramandaia !

O corpo da atriz e ex-vedete Wilza Carla foi sepultado  ontem no Cemitério São Francisco Xavier, na região portuária do Rio. Morta na madrugada de domingo no Hospital das Clínicas, em São Paulo, aos 75 anos, Wilza sofria de diabete e problemas cardíacos. Morreu esquecida pelo público. Paola Fayeza da Silva, sua filha, que há 11 anos morava com Wilza para cuidar dela, disse que a mãe ainda sonhava voltar à televisão. "Ela amava o que fazia. Apesar de bastante debilitada, nunca fraquejou."
Divulgação
Já acima dos 100kg, Wilza filmou várias pornochanchadas
A mãe, ela conta, mantinha o bom humor e até brincava com a obesidade: "Pelo menos morro de barriga cheia." Wilza tinha dois netos, um menino de 7 anos e uma menina de 10. "Eles eram a alegria dela nos últimos anos", lembrou Paola. Wilza ficou famosa como a personagem Dona Redonda, da novela Saramandaia, uma criação de Dias Gomes, da TV Globo, e também por seus papéis sensuais em chanchadas.

Nascida em Niterói, na região metropolitana do Rio, em 19 de outubro de 1935, começou a carreira artística em 1955, depois de ser convidada pelo diretor Carlos Manga para participar do filme "Chico Viola Não Morreu". Neta de ex-governador fluminense Soares Filho, filmou escondida da família, que, conservadora, a proibia até de ter aulas de balé. Depois da morte do avô, partiu para o teatro de revista, com Carlos Machado, e se tornou uma das vedetes mais famosas do País. Foi eleita Rainha do Carnaval carioca em 1957, 1958 e 1959.
Após participar de montagens brasileiras em Portugal, filmou no Rio, em 1967, a produção sueca "Palmeiras Negras". O filme, censurado no Brasil, rendeu a ela, já acima dos 100 quilos, prêmio no Festival de Palermo, na Itália. Em 1970, filmou o polêmico "Os Monstros de Babaloo", considerado o filme mais ousado feito no Brasil até então.
Na TV, participou de humorísticos, mas o auge da fama veio em 1976, em "Saramandaia", na qual sua personagem explodia de tanto comer e deixava uma cratera aberta no chão. O público pediu e Wilza retornou como Dona Bitela, irmã gêmea de Redonda. Na década de 70, filmou várias pornochanchadas.
Os problemas de saúde começaram nos anos 80, quando era jurada em programas de auditório de Silvio Santos e Raul Gil. Amigos do meio artístico, como Hebe Camargo e Roberto Carlos, chegaram a pagar as contas de internações em hospitais.


A atriz quando nova!
Entre 1990 e 1991 fez participações na minissérie O Portador, da Globo, e na novela Ana Raio e Zé Trovão, da Manchete, mas voltou a ser internada três anos depois. Com problemas de locomoção, teve de usar cadeira de rodas nos últimos anos de vida, e tinha problemas de memória.


Frase do dia, do ano, quem sabe do século!


sábado, 18 de junho de 2011

Simplicitate de Louis L. Kodo

Autor de dois livros de ensaios filosóficos, Blefe: o gozo pós-moderno e Dos Homens, Louis Kodo entra com Simplicitate no território da ficção, mesclando digressões filosóficas com uma narrativa fluída ao melhor estilo dos seus escritores favoritos: Fante e Bukowski. Em Simplicitate, o herói sem nome é um rato do centro de São Paulo, um personagem que parece ter saído de uma trama de HQ – outra influência confessa do autor – e que lembra os junkies típicos da literatura beat, sobretudo Henry Chinaski, o alter-ego de Bukowski. Marginal repulsivo, mas paradoxalmente carismático, o herói de Louis Kodo adora transar com mulheres extremamente gordas, é fã de Rita Cadilac, vende um chá alucinógeno para sobreviver, transita pelos lugares mais sujos e mais belos da cidade – a segunda personagem do livro – e faz parte de uma organização "terrorista", os sendoístas, que após uma série de ações subversivas trama o seu grande golpe: raptar "o bobo da corte da burguesia brasileira", o apresentador Jô Soares, tirando-o do ar por um mês. Com uma leveza ímpar, Simplicitate faz uma crítica à sociedade sem perder o humor. Consegue ser denso sem ser chato e propõe discussões sobre essa tal "pós-modernidade" sem a pretensão de ser um romance de tese. É, na realidade, o diário de um sobrevivente que sabe o que quer e o que não quer nesse estranho tempo em que vivemos. "O que vale não vale muito e só no acaso do silêncio, que interdita os sonhos torpes de grandeza, é que podemos encontrar algum elo com a simplicitate e fazer do comum, ao lado de figuras espirituosas, o lugar de nossa ingênua presença. Eu sei que não esperamos nada... e isso é bom." Que venha logo "Obscenitate", a continuação dessa saga. César Zamberlan

Orkut já está morto, diz especialista

Enquanto o Brasil é um dos países que mais crescem no Facebook, o Google se esqueceu do Orkut e não inova mais. A constatação é de Sílvio Meira, cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar). Em entrevista à Veja, ele é categórico: “Ele (o Orkut) está morto do ponto de vista da inovação e do negócio. O cenário permite antever a hegemonia do Facebook no Brasil.” Veja trecho:
“O Orkut ainda ganha novos adeptos no país, mas, nos últimos meses, seu crescimento tem sido vezes inferior ao registrado pelo Facebook. Há explicação para isso. Hoje, há uma ascensão social de pessoas que até bem pouco tempo não tinham acesso a computador, redes sociais e jornais. Para esse grupo, o Orkut é uma porta de entrada para a internet. Contudo, ele está morto do ponto de vista da inovação e do negócio. Ele nunca recebeu atenção estratégica do Google e sequer conta com um plano de negócio, que preveja como vai evoluir. O cenário permite antever a hegemonia do Facebook no Brasil.”
Concordam?

Por Rodrigo Martins (Estadão)

Fernando Henrique Cardoso completa 80 anos

Na idade em que a maioria dos mortais aproveita a aposentadoria, Fernando Henrique Cardoso volta à cena política. Os 80 anos do ex-presidente, completados neste sábado (18/06/2011), sacramentam o retorno dele ao posto de conselheiro do PSDB. O líder ressurge em meio a uma oposição carente de discurso e de novos nomes. Não sairá candidato nem apartará brigas internas, mas será personagem fundamental nas eleições presidenciais de 2014 – se o PSDB permitir. E, ao que tudo indica, o partido está pronto para se reconciliar com FHC.
Líderes tucanos preparam uma grande festa partidária para comemorar o aniversário, no dia 30 de junho, em Brasília. Fernando Henrique disse que preferia apenas uma comemoração, o jantar oferecido por um grupo de amigos na semana passada em São Paulo. Mas a cúpula tucana insistiu. E FHC cedeu. O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra,. “Posso garantir que Fernando Henrique será muito mais ouvido. O PSDB precisa dar a ele o papel de propor, inspirar e sustentar o nosso discurso.”

A homenagem em Brasília traz nas entrelinhas um pedido de desculpas da direção do partido pelos oito anos de esquecimento. Foram três derrotas seguidas em eleições presidenciais, sempre com os candidatos Geraldo Alckmin e José Serra renegando a memória de FHC. Em vez de defender as privatizações feitas pelo ex-presidente, Alckmin prestou-se a vestir jaqueta e boné com o logotipo de estatais para dizer que não as privatizaria em 2006. Já Serra citou mais o nome de Luiz Inácio Lula da Silva do que o de Fernando Henrique na campanha de 2010.


O cientista político Rui Tavares Maluf, da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, explica o motivo de tanto temor. "O PSDB tinha todas as razões do mundo para defender FHC, mas, por cálculo político eleitoral, muita gente não teve coragem de se colocar ao lado dele, pois isso significaria estar contra Lula", diz Tavares Maluf. "Mas foi um erro grave: quem está num partido de oposição precisa assumir o ônus de ser oposição".

Com os tucanos calados, tomou conta do Brasil uma cantilena sobre uma tal herança maldita deixada por FHC. Ou estabilidade econômica virou maldição ou Lula delirava. "Discutir com um interlocutor tão cerebrino quanto Lula seria baixar o nível. Ele não tem limites na argumentação. A conversa fica pouco produtiva", analisa o cientista político Octaciano Nogueira, da Universidade de Brasília (UnB). Em 2011, com o Brasil livre da verborragia de Lula, o caminho está aberto para FHC.

Diplomacia – A sinalização de novos tempos veio com a carta enviada pela presidente Dilma Rousseff a Fernando Henrique pelo aniversário de 80 anos. Em 151 palavras, a petista defendeu com mais vigor o governo dele do que os presidenciáveis tucanos somados. Lembrou a criação do plano real, a capacidade de diálogo dele e a contribuição do tucano para a democracia.

Enquanto isso, Lula segue recusando o singelo convite de FHC para um cafezinho, para discutir o Brasil. Prefere atacar o adversário em entrevistas à imprensa. "A atuação de Lula intimidou os tucanos. A popularidade fez dele um intocável", diz Octaciano Nogueira. O reinado dele, no entanto, acabou.

Presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique foi convidado para presidir também o conselho político do partido. Ele era o nome preferido de lideranças de todas as correntes, por representar alguém neutro – característica fundamental para comandar um grupo com tantas divergências internas.

Na última hora, José Serra impôs seu nome para o cargo de presidente do conselho. Em troca, cedeu a Tasso Jereissati a presidência do Instituto Teotônio Vilela, braço de formação política do partido. Mesmo assim, Fernando Henrique manteve um assento no colegiado. E fará valer sua influência.

Comemorações – Além do jantar na semana passada, FHC será homenageado neste domingo pela Orquestra Sinfônica de São Paulo (Osesp), que oferece a ele o concerto das 11 horas, com entrada gratuita. Fernando Henrique assiste ao concerto e, após a apresentação, participa de um brunch com os músicos e o público.

Os festejos estendem-se até o fim do ano. O Instituto Fernando Henrique, presidido pelo próprio, lançará em agosto o ciclo de seminários FHC 80 anos, sobre temas políticos, sociais e econômicos do Brasil e da América Latina, com palestrantes convidados.

Na cúpula tucana, a vontade é esticar a celebração da figura de FHC até 2014, quando o partido vai se confrontar, mais uma vez, com o PT nas eleições presidenciais. Líderes do PSDB descartam usar o ex-presidente como cabo eleitoral. Defendem que ele tenha um papel de articulação política e de construção de um discurso unificado para a oposição. "O retorno dele devolverá ao PSDB o voto de quem já não acreditava na oposição”, sentencia Rui Tavares Maluf.

Preservativo de 1814 é encontrado na Espanha

O local não é o mais óbvio para esse tipo de achado. Foi no Arquivo Nacional da Nobreza do Ministério da Cultura da Espanha, sediado em Toledo, que foram encontrados entre contas da administração dois preservativos de quase 200 anos.

Uma parece nova e outra foi aparenta ter sido utilizada, aponta a funcionária do local. As camisinhas são de 1814 e foram feitas com couro de porco.

Segundo a diretor do Arquivo, Arantxa Lafuente, uma delas está nova, mas a outra aparentemente já foi usada. A inusitada descoberta estava em envelopes que um funcionário remetia do Duque de Bejar. Embora a descoberta surpreenda, esses não são os preservativos mais antigos já encontrados, já que sua invenção é atribuída ao Antigo Egito.

Brasil se recupera e vence Porto Rico pela Liga Mundial

Depois da derrota para os EUA no último fim de semana, a seleção brasileira masculina de vôlei venceu o frágil time de Porto Rico neste sábado, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, pela Liga Mundial. Apesar do placar de 3 sets a 0 (25-20, 25-10 e 25-23), o Brasil oscilou bons e maus momentos, o que rendeu algumas broncas de Bernardinho, mas a partida acabou valendo mesmo como um “treino de luxo”.
A seleção brasileira demorou a entrar no jogo e venceu o primeiro set por 25 a 20. Depois do puxão de orelha de Bernardinho, o time atropelou na segunda parcial e fez 25 a 10, sem chances para Porto Rico.
No terceiro set, a equipe visitante, sem grande responsabilidade, engrossou a partida de novo, diante de um Brasil um pouco mais relaxado. O resultado foi um placar ainda mais apertado, no momento mais complicado para os comandado de Bernardinho. Mas a seleção fez valer a experiência e venceu por 25 a 23, no que serviu como um bom teste para o restante da competição.

GIBA NELES!!!
 Com o triunfo de hoje, o Brasil chega aos 18 pontos, na liderança folgada do Grupo A. Isso porque os EUA, maior rival da seleção na chave, perdeu para a Polônia, que agora é a vice-líder, com 12 pontos. Os norte-americanos têm a mesma pontuação, mas perdem no saldo de sets. Porto Rico ainda não pontuou e segue na última colocação.
O Brasil volta à quadra neste domingo, no mesmo Ginásio do Ibirapuera, às 10h, no segundo duelo entre as equipes na rodada.