segunda-feira, 3 de abril de 2023

AS 4 LEIS DA VIDA.⁣⁣

⁣⁣ • A primeira diz: ⁣⁣“Quem entra em nossa vida é a pessoa certa”; ou seja, ninguém entra em nossa vida por acaso, todas as pessoas que nos cercam, que interagem conosco, estão lá para alguma coisa, para nos fazer aprender e avançar em cada situação. ⁣⁣ • A segunda lei diz: "Eis o que acontece é a única coisa que poderia ter acontecido." Nada, mas nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Nem mesmo o detalhe mais insignificante. Não existe algo como: "se eu tivesse feito tal coisa, outra teria acontecido...". Não. O que aconteceu foi a única coisa que poderia ter acontecido e teve que ser assim para que pudéssemos aprender essa lição e seguir em frente. Toda e qualquer situação que acontece conosco em nossas vidas é perfeita, mesmo que nossa mente e ego resistam e não queiram aceitar.⁣⁣ ⁣⁣ • O terceira diz: ⁣⁣"A qualquer momento que começar é a hora certa". Tudo começa na hora certa, nem antes, nem depois. No momento em que estivermos preparados para que algo novo comece em nossas vidas, é quando vai começar. • E a quarta e última: "Quando algo acaba, acaba." Simples assim. Se algo acabou em nossas vidas, é para nossa evolução, portanto, é melhor deixar ir, seguir em frente e avançar já enriquecidos com essa experiência. ⁣⁣ Acho que não é por acaso que você está lendo isso hoje, se essas palavras entraram em nossas vidas, é porque estamos preparados para entender que nada, nem mesmo um floco de neve cai no lugar errado. Se você leu até aqui quero te convidar a conhecer o novo perfil criado exclusivamente para mulheres, sigam @sigocaos 🧡 - (autoria desconhecida)

"A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo.

Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso. Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária. Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso. Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não para de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis. Pai e mãe – solidários – criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar." Se você leu até aqui quero te convidar a conhecer o novo perfil criado exclusivamente para mulheres, sigam @pensopositiva 💛 ✍️ Texto de Márcia Neder. Via: /pazeequilibrio

domingo, 2 de abril de 2023

Carta de uma idosa trancada em um lar de idosos.

Esta carta representa o balanço da minha vida. Tenho 82 anos, 4 filhos, 11 netos, 2 bisnetos e um quarto de 12 metros quadrados. Eu não tenho mais casa e nem minhas coisas amadas, mas eu tenho quem arrumar meu quarto, me faça comer e me faça cama, me controla a pressão e me pesa. Não tenho mais risadas dos meus netos, não posso mais vê-los crescer, abraçar e brigar; alguns deles me visitam a cada 15 dias; outros a cada três ou quatro meses; outros, nunca. Eu não faço mais nuggets ou ovos recheados e nem rolos de carne moída nem ponto cruz. Ainda tenho passatempo para fazer e o sudoku que me entretém um pouco. Não sei quanto tempo me resta, mas preciso me acostumar com essa solidão; faço terapia ocupacional e ajuda no que posso quem está pior do que eu, embora não queira me apegar muito: eles desaparecem frequentemente. Dizem que a vida é cada vez mais longa. Por quê? Quando estou sozinha, posso olhar para fotos da minha família e algumas memórias que trouxe de casa. E isso é tudo. Espero que as próximas gerações entendam que a família se constrói para ter um amanhã (com os filhos) e retribuir aos nossos pais com o tempo que nos presentearam para nos criar. Se você leu até aqui quero te convidar a conhecer o novo perfil criado exclusivamente para mulheres, sigam @sobreamadurecimento 🙏🏻 - Via: pazeequilibrio

@theinterceptbrasil

theinterceptbrasil As graves denúncias do ex-advogado da Odebrecht, Tacla Duran, não ganharam espaço nas manchetes no noticiário. Diferente da chegada do ex-presidente fujão, com status de astro de rock visitando o país pela primeira vez. Prioridades! O jornalismo não deveria perdoar ou pegar leve com quem atuou politicamente para calá-lo. Quem ameaça a democracia deve ser tratado como inimigo do jornalismo. É uma questão de sobrevivência, já que é ela quem garante a liberdade de imprensa. Coluna de @jornalismowando.

segunda-feira, 6 de março de 2023

Blog do Noblat...✍🏼

Nesse cenário, a polarização fere tanto os pilares da democracia quanto a própria Constituição Federal de 1988, no que diz respeito aos artigos 2º e 220 que preveem, consequentemente, ser “vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística” e que “a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição”
...Traidor da Constituição é traidor da Pátria. Conhecemos o caminho maldito: rasgar a Constituição, trancar as portas do Parlamento, garrotear a liberdade, mandar os patriotas para a cadeia, o exílio e o cemitério.” (Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Constituinte, 1988)...



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Guerra cultural e retórica do ódio

Guerra cultural e retórica do ódio é um ensaio escrito em prosa literária e que oferece uma descrição inovadora do bolsonarismo, entendido em sua dinâmica própria. Um dos pontos altos do livro é a análise da escalada golpista nos meses de abril e maio de 2020, assim como a previsão de novas tentativas, intrínsecas ao projeto autoritário. O bolsonarismo implica uma visão de mundo bélica, expressa numa linguagem específica, a retórica do ódio, e codificada numa estrutura de pensamento coesa, composta por labirínticas teorias conspiratórias. O livro desvenda cada um desses elementos. A visão de mundo bélica supõe a atualização da Lei de Segurança Nacional (LSN) em tempos democráticos – e são ameaçadoras as consequências desse gesto. Durante a formação do jovem militar Jair Messias Bolsonaro, estava vigente a LSN promulgada em 1969. Em seus 107 artigos, o substantivo morte aparece 32 vezes e 15 artigos prescreviam a pena de morte. O eixo dessa LSN era a identificação do inimigo interno e sua eliminação imediata. Eis aí o cerne da mentalidade bolsonarista. No entanto, como identificar com segurança o inimigo? Orvil, o projeto secreto do Exército, concluído em 1988, esclarece: trata-se do comunismo, do “perigo vermelho” e sua incomum capacidade de infiltração por meio do aparelhamento das instituições. No século XXI, a receita teve acréscimos com a pauta reacionária dos costumes, corporificada na crítica à “ideologia de gênero”. Daí, o modelo desastroso de um governo enquanto arquitetura da destruição, pois é como se destruir instituições “aparelhadas” fosse mais importante do que governar. Rumo à estação Brasília, o que faltava? Linguagem: a retórica do ódio; o idioma do sistema de crenças Olavo de Carvalho. A retórica do ódio é a mais completa tradução da LSN de 1969, limitando o outro ao papel de inimigo a ser destruído. É o reino desencantado do vale-tudo travestido de filosofices, xingamentos e desqualificações. O resultado: caos cognitivo, analfabetismo ideológico e a idiotia erudita: elementos que definem as massas digitais bolsonaristas, criadoras da pólis pós-política. O livro propõe uma série de conceitos novos, a fim de criar linguagem para dar conta da complexidade do agônico cenário contemporâneo. A produção da direita e da extrema-direita é analisada em detalhes, incluindo livros, artigos, textos de blogs, vídeos, documentários, postagens nas redes sociais, num esforço inédito para a caracterização da retórica extremista. O autor desenvolveu um método para lidar com esse material: a etnografia textual, com o objetivo de reconstruir a lógica própria a seus discursos. O olhar etnográfico se completa na proposta de uma ética do diálogo, que valoriza a diferença como fonte de enriquecimento. O autor formula o paradoxo que anuncia um colapso: o êxito do bolsonarismo significa o fracasso do governo Bolsonaro. Sem guerra cultural, não se mantém as massas digitais mobilizadas em constante excitação; contudo, a guerra cultural, pela negação de dados objetivos, não permite que se administre a coisa pública. Por fim, no post-scriptum o autor analisa a fracassada escalada golpista de Donald Trump, mostrando os limites dos “fatos alternativos” diante de um Judiciário independente; salvo engano, lição fundamental para o Brasil de Jair Messias Bolsonaro. O livro conta ainda com um posfácio do jovem editor e historiador Cláudio Ribeiro intitulado “‘Da urgência do agora à caracterização da ágora’: o momento etnográfico de João Cezar de Castro Rocha”, apresentando uma reflexão acerca da metodologia inovadora do autor em relação às preocupações desenvolvidas desde seu primeiro livro, Literatura e cordialidade: o público e o privado na cultura brasileira (1998). Guerra cultural e retórica do ódio é um livro que permitirá entender a cena brasileira atual com novos olhos: um ensaio urgente, no calor da hora. Fechar