domingo, 31 de julho de 2022

Surto de Varíola no Brasil...✍🏼

...Morte por varíola dos macacos no Brasil é a primeira fora da África no atual surto, apontam dados da OMS (Organização Mundial da Saúde).
O Caso foi em Minas Gerais. O paciente, um homem de 41 anos com graves problemas de imunidade, estava internado no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte, e morreu na quinta-feira passada, dia (28/07).


Olá caro (a) leitor (a), percebemos quando estamos sem Governo Federal, quando passamos por surtos epidemiológicos e não temos informações e orientações do Ministério da Saúde.

Você sabia caro (a) leitor (a), que no Brasil mais de 900 pessoas estão com Varíola, e pior, uma mutação, chamada a Varíola dos Macacos. 

Segundo o Dr°Paulo Henrique, no Brasil o número de infectados em 30 (trinta) dias subiu de 76 para 978 infectados.

Para o Dr°. Paulo Henrique, "Se nada for feito, se continuar do mesmo jeito, sem medidas básicas, para conter o surto atual, sem a vacina, para imunizar os que já tiveram contatos com os infectados, podemos avançar para uma epidemia..."

No dia 28/07, um homem de 41 anos, morreu no Brasil, vítima da varíola dos macacos, é a primeira fora da África registrada no atual surto da doença, de acordo com os dados mais recentes disponíveis em relatório publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O documento da OMS compila dados dos casos e de mortes notificados até 22 de julho e foi publicado na segunda-feira (25/07). 

Ao longo desta semana não houve óbitos divulgados na Europa ou em outros países.

Por isso, a morte ocorrida em Minas Gerais é atualmente considerada a sexta no mundo desde que o atual surto foi verificado. Horas depois da confirmação no Brasil, a sétima morte no mundo foi declarada na Espanha, a primeira na Europa. Antes dos desfechos no Brasil e na Espanha, três mortes já tinham sido verificadas na Nigéria e outras duas na República da África Central.

Os 10 países com mais casos notificados:
Espanha - 3125
Estados Unidos - 2316
Alemanha - 2268
Reino Unido - 2137
França - 1453
Países Baixos - 712
Canadá - 615
Brasil - 592
Portugal - 588
Itália - 374

Perfil do paciente brasileiro
A vítima brasileira tinha graves problemas de imunidade, e estava internado no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte. Ele morreu na quinta-feira (28).

O secretário de estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, disse que o paciente que não resistiu estava em tratamento oncológico (linfoma) e era imunossuprimido.

"É importante destacar que ele tinha comorbidades importantes e graves, severas, para que não leve a um grande alvoroço na população, achando que a letalidade é alta. A letalidade continua sendo muito baixa", afirmou o secretário.
Nesta semana, a cidade de São Paulo confirmou os primeiros casos da doença em crianças.

A varíola dos macacos é transmitida de uma pessoa para outra por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. (Veja mais detalhes sobre a transmissão).

Varíola dos macacos: qual o perfil dos infectados; como isso pode mudar com avanço da doença
Veja o que se sabe sobre a vacinação
A doença geralmente se resolve sozinha (é autolimitada) e os sintomas costumam durar de 2 a 4 semanas. Casos graves podem ocorrer, mas a varíola dos macacos é bem menos letal que a varíola humana, erradicada em 1980.

Nos últimos tempos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a taxa de letalidade da varíola dos macacos foi de cerca de 3% a 6%; para a varíola humana maior, esse percentual chegava a 30%.

A doença ainda não tem uma vacina específica, mas três vacinas já existentes contra a varíola humana podem ser usadas para proteger contra a varíola dos macacos. Alguns países já estão aplicando uma delas, mas ainda não há previsão de chegada no Brasil.

Casos no Brasil
Até esta quarta-feira (27), o Brasil tinha 978 casos confirmados de varíola dos macacos, em 15 estados e no Distrito Federal:

São Paulo (744)
Rio de Janeiro (117)
Minas Gerais (44)
Paraná (19)
Distrito Federal (15)
Goiás (13)
Bahia (5)
Ceará (4)
Santa Catarina (4)
Rio Grande do Sul (3)
Pernambuco (3)
Rio Grande do Norte (2)
Espírito Santo (2)
Tocantins (1)
Mato Grosso do Sul (1)
Acre (1)
Os números podem variar em relação aos das Secretarias Estaduais de Saúde por causa do tempo de notificação ao ministério.

Inicialmente, o Ministério da Saúde havia informado que o paciente que morreu nesta semana era de Uberlândia (MG). Depois, entretanto, o governo de Minas Gerais afirmou que o homem era de Pará de Minas (MG), município a cerca de 80km de Belo Horizonte.

Emergência de saúde global
No sábado (23), a varíola dos macacos foi declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma "emergência de saúde global".

A decisão pode levar a um maior investimento no tratamento da doença e avançar na luta por vacinas, que estão em falta. Na prática, o estado de emergência obriga agências sanitárias pelo mundo a aumentar medidas preventivas.

Atualmente, só há outras duas emergências de saúde deste tipo: a pandemia do coronavírus e o esforço contínuo para erradicar a poliomielite.

Mais de 18 mil casos e 5 mortes pela doença já foram relatados à organização, em 78 países. Mais de de 70% das infecções vêm da Europa e 25%, das Américas.

Por Lara Pinheiro e Júlia Putini 
29/07/2022 14h32
Adaptação e mais informação do Jornalista Profissional Daniel Soares...✍🏼



quarta-feira, 27 de julho de 2022

Vacina pode causar autismo?

Existem muitas informações falsas circulando nas redes sociais, mas uma delas em especial é capaz de gerar danos irreversíveis às crianças: a de que vacina pode causar autismo. Não há nenhuma comprovação científica de que isso aconteça, apesar de uma minoria insistir em propagar esse engano.

As vacinas continuam sendo fundamentais para as crianças e também para os adultos. Não tomá-las nos momentos indicados, além de deixá-los desprotegidos, pode contribuir para que outras pessoas também possam ser vítimas de doenças passíveis de serem erradicadas. Neste artigo, explicaremos porque não há nenhuma relação entre vacinas e autismo.

A origem do problema
Infelizmente, a origem do problema relacionado às suspeitas com relação às vacinas teve início nos laboratórios de pesquisa. Em 1998, o médico britânico Andrew Wakefield publicou um estudo na Inglaterra sugerindo que o autismo poderia ser causado pela vacina tríplice viral.

O caso teve grande repercussão e a comunidade científica rebateu a afirmação. Outras pesquisas foram realizadas posteriormente e nenhum comprovou as conclusões obtidas por Wakefield. Ainda pior, após uma investigação relacionada ao seu trabalho, concluiu-se que houve má conduta médica na pesquisa, além de problemas graves em sua metodologia, resultando em um estudo fraudulento. Sua licença foi cassada e ele foi impedido de exercer a profissão.


No entanto, o estrago foi grande. Muitos pais acreditaram na informação falsa propagada pelo médico e, na época, foi menor a procura pela vacina tríplice viral. Como consequência disso, o Reino Unido viu ressurgir o sarampo, uma doença que estava praticamente erradicada no país.

Ainda pior, as taxas de vacinação por lá nunca voltaram a atingir os mesmos níveis de antes. Surtos da doença tornaram-se comuns em outras partes do mundo e essa desconfiança deu origem a alguns movimentos antivacina. Ainda hoje, infelizmente, ainda há quem acredite nessa informação, mas ela não tem embasamento nenhum para ser levada a sério.

Fatos comprovam: não há relação entre vacinas e autismo
A hipótese mal formulada pelo estudo de Andrew Wakefield sugeria que a vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola, seria a causadora do autismo. Isso porque essa característica é diagnosticada nas crianças por volta dos 2 anos de idade. Assim, Wakefield especulou que uma coisa poderia ter relação com a outra. A suspeita dele recaía sobre os conservantes usados na vacina (uma substância chamada Thimerosal).

Estudos posteriores ao levantamento dessa hipótese confirmaram que não havia relação alguma entre o autismo e as vacinas. No entanto, como o autismo ainda é uma doença cujas causas não são conhecidas, a especulação ganhou força e muitos pais seguiram acreditando no estudo mal conduzido.


Várias premissas comprovam que não há relação direta entre vacinas e autismo. O número de casos de autismo regressivo não aumentou desde que a vacina tríplice viral se tornou obrigatória; se houvesse uma relação direta, à medida que mais crianças passaram a tomar a vacina, os casos de autismo teriam aumentado.

Além do Reino Unido, foram feitos estudos similares na Dinamarca, na Suécia, na Finlândia e nos Estados Unidos – e em nenhum lugar houve comprovação de alguma relação entre as duas coisas. Por fim, depois da retirada (ou da redução) da substância Thimerosal das vacinas, o número de casos de autismo não diminuiu: se houvesse alguma relação isso deveria ter ocorrido.

Vacinas são essenciais: vacine o seu filho
O autismo é uma doença que afeta o cérebro das crianças, mas suas causas não são totalmente conhecidas. A teoria mais aceita é a de que diversos fatores contribuem para o seu desenvolvimento, sendo que o principal deles é a genética. Assim, a doença pode se desenvolver por conta de algum trauma ou infecção, mas não por conta de uma vacina.

No Brasil, a diminuição no índices de mortalidade infantil se devem às efetivas campanhas de vacinação que foram realizadas no país ao longo das últimas quatro décadas. Não é porque as doenças foram erradicadas que não há mais necessidade de proteção. Uma criança com sarampo é capaz de transmitir a doença para outras dez pessoas.


Em caso de dúvidas, nós recomendamos sempre que você converse com um médico. Não se baseie apenas em informações recebidas de terceiros em aplicativos de mensagem ou em redes sociais. Nenhum profissional de medicina orientaria os pais para não aplicarem as vacinas obrigatórias em seus filhos. Isso porque a sua eficácia é comprovada e elas são parte de um grande programa de prevenção que visa aumentar a qualidade de vida da população.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que as vacinas salvam pelo menos de 2 a 3 milhões de vidas por ano. Portanto, não vacinar o seu filho, é deixá-lo exposto desnecessariamente a uma série de doenças para as quais já se conhece a cura em prol de suspeitas infundadas e que não encontram respaldo nenhum na ciência.

Além disso, a decisão de não vacinar uma criança coloca em risco as demais crianças com que ela convive. Não se trata, portanto, de uma decisão que traz malefícios apenas para seus filhos, mas também para todo o círculo social do qual ela faz parte.

Na dúvida, agende uma consulta com um médico do MEDPREV e tire todas as suas dúvidas. Coloque a sua saúde em primeiro lugar!

Fonte(s): The BMJ, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America,  Enciclopédia sobre o Desenvolvimento na Primeira Infância, BBC e Estadão...✍🏼

segunda-feira, 4 de julho de 2022

A pobreza do Tik Tok...✍🏼

🎶...Anjos já mi ou bi ou trilionários
Comandam só seus mi, bi, trilhões
E nós, quando não somos otários
Ouvimos Shoenberg, Webern, Cage, canções
Ah, morena bela, estás aqui
Sem pele, tela a tela...🎶

Olá caro (a) leitor (a), hoje é dia 4 de Julho de 2022, 18h36m de uma segunda feira, de 22°C em Sampa, portanto, boa noite.

Já deslizou teu dedo hoje no Tik Tok leitor (a), ou não perde teu tempo com tal aplicativo de tamanha futilidade?
Confesso que o pior são as lives e os profissionais regulamentados "munidos de tanta ignorância".
Acredita caro(a) leitor (a), que eu vi um médico, psiquiatra pedindo pix pros usuários do tik tok? Pois é, olha aonde chegamos, no tempo em que os médicos psiquiatra, ao invés de trabalhar, fica pedindo pix, dinheiro no tik tok, se bem qu eu já vi dentistas, médicos, engenheiros, arquitetos, fazendo uma dancinha, que é impossível acreditar que a arte, a dança, reconheça, aquilo como dança!

É feio de ver! Não sei porquê ainda vejo, talvez, para poder dialogar depois no grupo de socialização.
Mas, não posso generalizar, uma vez que, existe conteúdo relevante, sobretudo, é pouco, como dizem os integrantes da direita: É minoria!

Existe algo estranho no ar, e talvez você já tenha percebido. Muita coisa sem sentido, não andam bem no planeta terra.
Aquecimento global, dilemas sociais, crise econômica, corrupção, violência, desemprego, pobreza, fome, guerra, o desamor e a ganância desenham tempos sombrios, se bem que está passando, logo, novo executivo, novo governo e quem sabe uma melhora?
Mesmo assim, ainda temendo conflitos nucleares e grandes catástrofes climáticas, cientistas renomados anunciam que faltam apenas dois minutos para a "meia-noite", segundo o livro: A maior esperança, de Luís Gonçalves e Diogo Cavalcanti. Segundo eles: Como viver em um mundo assim? Como encarar as lutas da vida e os desafios do futuro? 
No livro, os autores apresentam, novas maneiras de enteder as notícias que vemos e ouvimos todos os dias. Analisa fatos que estão mudando a face do mundo. Relata histórias impressionantes e aponta para novas maneiras de viver com mais confiança, certeza e paz interior. 
Desafia a quebrar preconceitos e a experimentar realidades transformadoras.
Leia, caro (a) leitor (a) o livro: A maior esperança e descubra, os novos raios de luz, que os autores mostram no horizonte, você precisa entender o que está acontecendo, o que está por vir e se preparar para uma nova vida.

Sinopse adaptada por mim...✍🏼

sábado, 2 de julho de 2022

Sigilo de 100 anos de Bolsonaro...✍🏼

Sigilo de 100 anos sobre temas ligados ao presidente Jair Bolsonaro foi decretado em diversas ocasiões.

Resumo da notícia

Sigilo de 100 anos de temas ligados a Bolsonaro foi decreto em diversas situações

Cartão de vacinação do presidente, por exemplo, só poderá ser acessado em 100 anos

Há ainda sigilos de documentos e dados ligados aos filhos do presidente.

Jair Bolsonaro (PL) ironizou o fato de o governo federal ter o costume de decretar sigilo sobre temas considerados polêmicos para o presidente da República. O caso mais recente foi em relação ao acesso dos pastores lobistas, influentes no Ministério da Educação, ao Palácio do Planalto.

Nas redes sociais, um homem perguntou: “Presidente, o senhor pode me responder porque todos os assuntos espinhosos/polêmicos do seu mandato, você põe sigilo de 100 anos? Existe algo para esconder?”

Bolsonaro, então, respondeu que “em 100 anos saberá”.

Relembre os casos em que Jair Bolsonaro e o Planalto decretaram sigilo em temas relacionados ao presidente:

Entrada de pastores no Planalto
O Palácio do Planalto decretou sigilo de 100 anos dos encontros entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e pastores lobistas, como Gilmar Santos e Arilton Moura. Os dois são suspeitos de terem pedido ao presidente liberação de recursos do Ministério da Educação para prefeituras com as quais estavam comprometidos politicamente.

A informação sobre o sigilo foi revelada pelo jornal O Globo. O veículo fez um pedido sobre os registros de entradas e saídas de Santos e Moura do Planalto, via Lei de Acesso à Informação. Nem todos os encontros feitos pelo presidente são registrados na agenda e, por isso, o jornal tentou a informação dos registros das passagens dos pastores pelo Planalto e pela sala do presidente.



Ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro foi um dos pivôs do escândalo envolvendo pastores e o MEC (Ministério da Educação).


Em resposta ao jornal O Globo, o Gabinete de Segurança Institucional, do general Augusto Heleno, afirmou que o pedido não poderia ser atendido. A justificativa é que a informação poderia colocar a vida de Jair Bolsonaro e de familiares dele em risco.

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Na agenda oficial de Bolsonaro, constam três encontros entre os pastores Gilmar Santos, Arilton Moura, o presidente da República e o ex-ministro Milton Ribeiro. Mesmo assim, o GSI não autorizou a divulgação das datas em que os pastores foram ao Palácio do Planalto.

Cartão de vacinação
Só em 100 anos o brasileiro poderá saber se o presidente Jair Bolsonaro tomou vacina contra a covid-19. Apesar de ter uma postura publica contra os imunizantes contra a doença, Bolsonaro negou que a sociedade saiba se ele está, ou não, vacinado contra a covid.

Em 8 de janeiro de 2021, quando o Brasil começou a vacina a população, o Palácio do Planalto decretou sigilo de até 100 anos ao cartão de vacinação do presidente. A revista Época havia feito um pedido dia Lei de Acesso à Informação para ter acesso ao documento, mas foi negado.

Segundo a presidência, o cartão de vacinação diz “respeito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem” e, por isso, os dados não seriam divulgados.

Dados de crachás dos filhos
Em julho de 2021, o governo impôs sigilo de 100 anos sobre os dados dos crachás de acesso de Carlos Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, filhos 02 e 03 do presidente Jair Bolsonaro, ao Palácio do Planalto.

Na ocasião, a regista Crusoé entrou com um pedido via Lei de Acesso à Informação, mas a requisição foi negada. A justificativa da Secretaria-Geral da presidência foi de que os dados dizem respeito “à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem dos familiares do senhor Presidente da República, que são protegidas com restrição de acesso, nos termos do artigo 31 da Lei nº 12.527, de 2011”.

Dessa forma, a população fica impedida de saber quantas vezes os dois filhos do presidente estiveram no Palácio do Planalto.

Exército impôs sigilo em processo contra Pazuello
Em junho de 2021, o Exército decidiu impor sigilo de 100 anos no processo contra o ex-ministro Eduardo Pazuello. General na ativa na época, ele participou de um ato com o presidente Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro – o que é vedado para militares que não foram para a reserva.



Processo contra Pazuello, então Ministro da Saúde, também tem sigilo.

A manifestação de apoiadores de Bolsonaro aconteceu em 23 de maio do ano passado e Pazuello esteve presente no palanque do presidente. Foi aberto um processo para investigar a conduta do ex-ministro, mas a conclusão do processo é sigilosa.

Documentos de Laura Bolsonaro
A filha mais nova de Jair Bolsonaro, Laura Bolsonaro, conseguiu uma matrícula excepcional no Colégio Militar de Brasília, sem ter de passar por um processo seletivo. 

O jornal Folha de S. Paulo fez um pedido via Lei de Acesso à Informação para ter os documentos que levaram à admissão da jovem na escola.
O pedido foi legado, sob a justificativa do Exército de que isso colocaria em risco a vida de Laura e também do presidente. 

...
Por
Anita Efraim...✍🏼