Sobre este texto, ele é da canção: Hoje, escrita pelo Artista Taiguara em 1968, quando o Brasil estava sobre o comando da Ditadura Militar dos Milicianos dos anos 1960/1970/1980, sobre o comando do Presidente general Emílio Garrastazzu Médici, sobre o comando do Torturador e Assassino, Carlos Alberto Ustra, ídolo do Jair Bolsonaro que diz ser Presidente da República Federativa do Brasil 🇧🇷 de 2019 a 2022. Enfim, está canção é para lembrar que hoje 31 de março de 2022 estamos sendo CENSURADO .
É tempo de ressaltar, Gritar que a censura é crime, nos anos de chumbo, como ficou conhecido a Ditadura daquela época, a CENSURA daquela época matou, torturou muita gente boa.
Taiguara foi um dos artistas, junto de Milton Nascimento, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Geraldo Vandré, Ivan Lins, Gonzaguinha, Aldir Blanc, entre muitos artistas, sofreram muito, foram presos, exilados, torturados.
A data de lançamento da música do Taiguara foi em 1968, no disco de título Hoje.
Álbum do gênero Regional Brazilian, MPB.
Segue a letra:
Hoje
Trago em meu corpo as marcas do meu tempo
Meu desespero, a vida num momento
A fossa, a fome, a flor, o fim do mundo
Hoje
Trago no olhar imagens distorcidas
Cores, viagens, mãos desconhecidas
Trazem a lua, a rua às minhas mãos
Mas hoje
As minhas mãos enfraquecidas e vazias
Procuram nuas pelas luas, pelas ruas
Na solidão das noites frias por você
Hoje
Homens sem medo aportam no futuro
Eu tenho medo acordo e te procuro
Meu quarto escuro é inerte como a morte
Hoje
Homens de aço esperam da ciência
Eu desespero e abraço a tua ausência
Que é o que me resta, vivo em minha sorte
Ah, sorte
Eu não queria a juventude assim perdida
Eu não queria andar morrendo pela vida
Eu não queria amar assim
Como eu te amei
Ah, sorte
Eu não queria a juventude assim perdida
Eu não queria andar morrendo pela vida
Eu não queria amar assim
Como eu te amei
#Taiguara