sábado, 26 de novembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Cárcere privado ao ex Governador Anthony Garotinho.
Boa noite caros leitores,
Sei que como jornalista , morador de um porão, sem renda e falido, não tenho credibilidade e muito menos opinião aceita, sobretudo, assistir ao programa Profissão Repórter do dia 23 de novembro de 2013, com meu caro colega Caco Barcellos e ver a realidade atual, acredito ter comovido a quem assistiu e deve ter deixado aos que assistiram indignados por saber que um ex Governador o Anthony Garotinho teve privilégios ao ser preso e por ter uma filha Deputada e a esposa prefeita de uma cidade no Rio de Janeiro, estado este que mais sofre com a crise política do país, crise esta que ocorre devido corrupção e má administração de políticos como Anthony Garotinho.
Revolta saber que o povo paga os impostos e têm saúde e cadeias de péssimas qualidades e o recebedor de salário dos impostos do povo têm privilégios em hospital particular e prisão domiciliar num apartamento de luxo comprado com o dinheiro de impostos pagos pelo povo que sofre sem saúde pública!
Confesso ser revoltante!
Prendam Ministro Geidel Vieira Lima
Boa noite leitores ,
Venho por meio deste texto, deste simples " jornaleco", como muitos me chamam, pedir a prisão do político Gedel Vieira Lima que além de constranger o ex ministro da Cultura Marcelo "Calelio ", exigiu que a obra do prédio fosse acelerada por ter comprado um ap no prédio.
Lembrando, que servidores públicos estão sempre receber salários de outubro e que já somam mais de 20 milhões de desempregado, mesmo assim, Gedel Vieira Lima quer que seu apartamento fique pronto logo!
Segundo matéria do Jornal da Globo , familiares do Ministro Gedel estão envolvidos nina obra!
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
A Lava Jato não pode acabar!
Caro leitor
Assistindo o telejornal Estúdio i , ouvi uma matéria dizendo que a operação Lava Jato poderia chegar ao fim.
Mudanças nos acordos Leniência.
Confesso que como cidadão brasileiro, JORNALISTA e eleitor acredito que o fim desta importante operação é como "morrer na praia", nossos excelentes promotores e juízes públicos devem continuar para que haja mudança na política brasileira e que esta política seja limpa e clara!
domingo, 6 de novembro de 2016
O fim das redes sociais
Ouvi de um colega que gosto muito, que o Facebook é " um muro de lamentações " e um mundo virtual de mentiras no qual todas as pessoas mostram ser felizes, todavia, tais pessoas são infelizes ao ponto de acreditar que mesmo com as guerras e holocausto no mundo, elas podem ser felizes.
Eu particularmente cansei das mentiras postadas e das opiniões "verossímeis " que postam.
Carnal diz: todos nas redes sociais são juízes ao ponto de acreditar nas tuas certezas.
Eu cansei e por isto decidi não ser como tais pessoas e andar nas ruas e viver a realidade dos olhos das pessoas.
Abraços a todos e que a felicidade seja verdadeira e não virtual!
Pai ignorante
Como pôde eu ser filho de um homem que me disse que a morte é ruim e que Deus não gosta da morte?
Eu vivo sabendo que um dia irei morrer e por isto não posso odiar a morte!
E acredito que Deus também não odeia a morte.
O que devemos fazer é evitá -la .
Mais odiar jamais, afinal, todos morrerão! Aliás, eu acho rsrsrs!!
Meu pai por exemplo diz que não morrerá kk coitados dele!!
As vezes faço de tudo para tê-lo como exemplo, porém, quando ele fala estes tipos de 💩, eu me decepciono e sinto vontade de ter nascido de outros pai!
A verdade é que queria ser filho do Jô Soares !
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Odisséia
'Odisseia'
Início da Odisseia em seu idioma originalAutor (es) HomeroIdiomaGrego homéricoPaísGrécia AntigaGéneroPoesia épicaEditoraVáriasLançamentoséculo VIII a.C.
Odisseia (em grego: Οδύσσεια, transl.Odýsseia) é um dos dois principais poemas épicos da Grécia Antiga, atribuídos aHomero.
É, em parte, uma sequência daIlíada, outra obra creditada ao autor, e é umpoema fundamental no cânone ocidental. Historicamente, é a segunda - a primeira sendo a própria Ilíada - obra da literatura ocidental.
A Odisseia, assim como a Ilíada, é um poema elaborado ao longo de séculos de tradição oral, tendo tido sua forma fixada por escrito, provavelmente no fim do século VIII a.C.
A linguagem homérica combina dialetos diferentes, inclusive com reminiscências antigas do idioma grego, resultando, por isso, numa língua artificial, porém compreendida. Composto em hexâmetro dactílico era cantado pelo aedo (cantor), que também tocava, acompanhando, a cítara ou fórminx, como consta na própria Odisseia (canto VIII, versos 43-92) e também na Ilíada (canto IX, versos 187-190).
O poema relata o regresso de Odisseu, (ouUlisses, como era chamado no mito romano),herói da Guerra de Troia e protagonista que dá nome à obra. Como se diz na proposição, é a história do “herói de mil estratagemas que tanto vagueou, depois de ter destruído a cidadela sagrada de Troia, que viu cidades e conheceu costumes de muitos homens e que no mar padeceu mil tormentos, quanto lutava pela vida e pelo regresso dos seus companheiros”. Odisseu leva dez anos para chegar à sua terra natal, Ítaca, depois daGuerra de Troia, que também havia durado dez anos.
A trama da narrativa, surpreendentemente moderna na sua não-linearidade, apresenta a originalidade de só conservar elementos concretos, diretos, que se encadeiam no poema sem análises nem comentários. A análise psicológica, a análise do mundo interior, não era ainda praticada. As personagens agem ou falam; ou então, falam e agem. E falam no discurso direto, diante de nós, para nós – preparando, de alguma forma, o teatro.
Os eventos narrados dependem tanto das escolhas feitas por mulheres, criados e escravos quanto dos guerreiros.
A influência homérica é clara em obras como a Eneida, de Virgílio, Os Lusíadas, de Camões, ou Ulysses, de James Joyce, mas não se limita aos clássicos. As aventuras de Ulisses, a superação desesperada dos perigos, nas ameaças que lhe surgem na luta pela sobrevivência, são a matriz de grande parte das narrativas modernas, desde a literatura ao cinema.
Em português, bem como em diversos outros idiomas, a palavra odisseia passou a referir qualquer viagem longa, especialmente se apresentar características épicas.
Estrutura
A Odisseia se inicia in medias res (latim para "no meio das coisas"), com sua trama já inserida no meio de uma história mais ampla, e com os eventos anteriores sendo descritos ou através de flashbacks ou de narrativas dentro da própria história. O dispositivo foi imitado por diversos autores de épicos literários posteriores, como por exemploVirgílio, na Eneida, bem como poetasmodernos como Alexander Pope em The Rape of the Lock.
A ação está repartida em três tempos principais: situação de Penélope e Telêmacoem Ítaca e viagem de Telêmaco; chegada de Odisseu ao país dos feaces, onde narra as suas aventuras (recuo da ação, em vários anos); regresso de Ulisses a Ítaca e morte dos pretendentes.
Perante a presunção da morte de Ulisses, a sua esposa Penélope e o seu filho, Telêmaco são obrigados a lidar com um grupo de insolentes pretendentes, os Mnesteres (em grego: Μνηστῆρες) ou Proci, que competem pela mão de Penélope em casamento. Telêmaco tenta assumir o controle da sua casa e aconselhado por Atena, viaja em busca de notícias do seu pai desaparecido.
Odisseu na gruta de Polifemo
Jakob Jordaens, século XVI. Museu Pushkin
A cena então muda: Odisseu é cativo da belaninfa Calipso, com quem ele passou sete dos dez anos em
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Escolas ocupadas
Que triste ver policiais militares agredindo nossos jovens e os políticos roubando sem serem agredidos.
Já fui jovem, os policiais também já foram jovens, sendo que , quando jovens queremos apenas ser feliz e com os direitos garantidos.
A educação está cada vez pior e ninguém melhor que os jovens para perceber a má educação, afinal eles que frequentam as escolas, sobretudo, nada mais natural que os jovens lutem por uma educação melhor.
Entretanto, não podemos achar natural ver os políticos roubando o dinheiro público e a polícia que além de ganhar um salário de fome também pagam impostos altíssimos para compor a renda milionária dos salários dos políticos.
Com todo respeito à segurança pública, mas, como são babacas os policiais!
Eles agridem o futuro do país e não agridem e punem quem os roubam!
Eu respeito os policiais, quando vejo um Carro de polícia paro e se possível bato continência, sobretudo, não posso ser conivente com eles em relação à está guerra que eles estão criando com nossos jovens.
Os políticos que têm por obrigação ir as escolas ocupadas explicar e ouvir os jovens.
Será se os políticos que dizem inteligentes não percebem que ainda existe uma ditadura, que muitos políticos passaram na juventude, e que somente através da diplomacia é que possa haver um acordo?
Hoje com mais de 8 milhões de jovens brigando por uma educação melhor, poderosos políticos mandam a polícia agredir os jovens que na fase mais importante da vida estão em busca de uma educação de excelência, porém, estão sendo agredidos.
Não concordo com o governo.
O vice Presidente que assumiu o posto Temer chama jovens de baderneiros , todavia, não está sendo empático.
A impressão é de que ele não foi jovem em busca de teus ideais.
Algo precisa ser feito, de maneira que ninguém tenha a moral e respeito abalado!
Claro que as vezes os jovens me irritam, porém, eu não sou policial e muito menos os agrido com cassetetes e spray de pimenta.
O Poder Público deve agradar os jovens com o que eles querem, uma boa educação e não gastar fortunas com show do Justin Bieber em Abril de 2017.
Ah, poupenos! !
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Extra extra cadê o dinheiro da nona DP do Rio, Políticos ?
Moradores se reúnem para comprar material de escritório e limpeza para a delegacia do Rio de Janeiro, por causa da crise financeira.
Quais são teus crimes?
Boa tarde,
Hoje é feriado, dia de finados, são exatamente 13h08m e estou assistindo canal curta que exibe o documentário: Não me esqueça.
Assistindo este documentário.de repente me veio na memória o reality superMax que confina participantes dentro de um presídio de segurança máxima e que ao serem presos lá, o apresentador revela que cada um já cometeu um crime.
Por isto do título deste artigo.
EU particularmente cometi alguns.
Quer saber quais?
Está preparado para saber?
Então vamos lá:
1 fumei maconha
2 cheirei cocaína
3 furtei meu pai quando tinha 17 anos para ir no baile da escola.
Colei em algumas provas do Colégio e da Faculdade.
Usei dicumentos falsos quando era menor para entrar nas baladas para maiores de 18 anos.
Comecei a fumar cigarro com 12 anos atrás do muro da escola E.E Maria de Lourdes Teixeira.
Joguei pedra num gatinho amarelo quando eu estava com 9 anos de idade, porquê fui arranhado pelo gatinho quando tentei pegar ele.
Bebi duas garrafas de Contini e uma de San Remi, fiquei muito bêbado aos 15 anos de idade.
Furtei flores para levar a minha mãe.
Fumei maconha dentro do cemitério.
Isto tudo antes dos 25 anos.
Após os 36 anosde idade meuscrimes foram acreditar nas pessoas.
Confesso que o ser humano me coloca medo.
Com tudo que vemos hoje nos programas de televisão sensacionalistas, como Marcelo Resende e Datena, natural ver que muitos seres humanos a tornaram monstros.
Estranho foi ouvir minha vizinha achar um absurdo eu falar que parecia ter uma criança morta dentro da creche perto de casa, por causa do fedor na redondeza.
Ela é uma telespectadora assídua do Datena e Rezende , mesmo assim ela ficou chocada com o que eu disse.
Não entendi!
Tão normal ver crianças mortas, pelos pais, professores, enfim.
Ela deveria não se chocar tanto com meu comentário que inclusive foi apenas suposição!
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Resiliência
Boa noite
Sabe que mesmo com meus erros não perco a vontade de exercer meu ofício; não perco a vontade de fazer o que mais amo, que é escrever.
Claro que pra isto fiz faculdade de Jornalismo, não que isto tenha me feito ser excelente na escrita, sobretudo, aprendo a cada dia.
Mesmo assim, confesso que não sei fazer outra coisa a não ser escrever!
Portanto, estou eu aqui assistindo o programa ofício em cena com a atriz Drica Moraes e aprendi muito com ela.
E foi com esta entrevista que decidi escrever agora.
Sendo telespetador da entrevista, me remeti à um passado feliz.
Era Outubro de 2009 e cheio de frustações e descrente de muito, decidi não desistir e usei como lema o termo : Levanta sacode a poeira e de a volta por cima.
Sai em busca do meu espaço e foi assim que entrei na multinacional Diebold.
Tinha um salário ótimo, conheci gente "do bem" e foi naquela empresa que um dia ao chegar no trabalho, recebo uma ligação de minha mamãe desesperada pois meu pai tivera outro infarto.
Fazia um tempo que não o via e desligando o telefone trabalhei aquele dia com dor no peito.
Achei que não valorizava e nem estava muito presente na vida do meu pai e aquilo me fazia mal.
Mesmo assim trabalhei até o final do meu expediente e saindo dali corri para a casa dos meus pais e chegando na cidade aonde mora meus pais um turbilhão de emoções me tocou, sobretudo, o cheiro da cidade.
Cheiro de um passado inocente, apaixonante, cheio de descobertas e um amor único.
Ao entrar no quarto e ver meu pai o abracei e me desculpei pela minha ausência.
Ele me olhou com os olhos cheios de lágrimas e foi ali que percebi que a única coisa que eu realmente era para ele era um filho.
Ele não me via como o profissional que escolhi ser e nem como o ser que EU sou!
Conversamos e saindo do quarto passo pela sala e vejo minha mãe na cozinha.
Uma mãe mais velha, sofrida, acabada emocionalmente e sem a vitalidade que a deixei quando sai de casa, para viver minha vida.
Com meus olhos cheio de lágrimas abracei -ia e implorei que me disesse o que poderia fazer por eles.
Claro que ajudava-os a minha maneira, e mesmo assim me sentia egoísta.
Foi ai que conversando com ela, descobri que a condição financeira deles não era boa.
Mamãe dizia que mesmo com a ajuda dos amigos da igreja os remédios para o coração de papai ainda faltava.
Foi ai que descobri que aquela força que me deu ao ir atrás do meu trabalho na Diebold não tinha sido em vão e que tinha que ser daquela forma para que eu pudesse proporcionar ao meus pais os remédios que precisavam.
Com um dos benefícios que a empresa me dava, no dia seguinte cedo fui à farmácia e comprei todos os remédios que o médico cardiologista havia prescrito.
E assim fiz até o final do meu contrato com a empresa.
E não me arrependo de ter proporcionado ao meu pai mais um tempo comigo.
Ele hoje está melhor, forte e trabalhando muito.
E após este acontecimento não o abandonei mais.
Concluindo, decidi a partir daquele momento esquecer as mágoas e palavras que um dia me machucaram ao saírem da boca do meu pai, todavia, descobri que na hora da raiva falamos coisas desagradáveis mesmo!
E tudo isto me fez perceber que sou igual a ele.
Como dizem: Sou ele esculpido em Carrara.
Hoje não estou num bom momento, porém, quando lembro deste acontecimento me sinto melhor e melhor ainda vendo meu pai saudável e feliz.
Hoje se sentisse que minha hora para encarar a morte estivesse próxima, iria em paz, com a consciência tranqüila e feliz por ter honrado tanto ele , quanto minha mamãe!
Por isto quê ao pensar neste texto não poderia deixar de intitulá-lo de Resiliência.
Obrigado Deus do céu e aos meus pais por fazerem de mim o ser humano que sou hoje!
Atenciosamente,
Jornalista Daniel Soares