Foi na década de 1980, ano em que eu nasci, que uma doença avassaladora tomara conta do Brasil, principalmente no estado do Rio de Janeiro.
Devido os jovens estarem vivendo aquela liberdade, barreira, quebrada com a ditadura (AI5) , festas e festivais eram demasiado para eles.
Entre drogas injetáveis e sexo sem prevenção , a AIDS na época conhecida como a "PESTE GAY, chegou como uma praga, matando muitos seres humanos.
Sem saber a cura a ciência juntou com a medicina, para tentar um controle.
Uma vez que os infectado tinham que sair do Brasil para um tratamento no EUA.
Muitos sem condições morria sem saber o por quê!
Com várias expectativas e ratos ramisters como cobaia, os biomédicos foram testando nos laboratórios um tratamento seguido da cura.
Com as mortes causadas pela doença, foram coletados matérias para que fosse analisado e que pudesse ajudar no combate com a epidemia.
Com novas pragas e doenças perigosas, como tuberculose, câncer, hepatite, e outras, a Aids "ficou pra trás".
Mas, a ciência e a medicina continuaram na busca do controle e da prevenção à peste gay.
A mais ou menos uns 8 anos atrás, o avanço da medicina em relação a Aids cresceu.
Foram criados remédios para que as gestantes portadoras do vírus, não passasse para a criança, outro novidades foram os coquetéis que não deixava o vírus tomar conta do organismo do soro positivo.
Assim, o controle foi grande.
Artistas como Betinho , Cazuza , Renato Russo e Fred Mercury , foram vítimas da doença, no entanto, com as melhores condições que tinham, foram , tratados até o fim da vida terrena.
Vários avanços foram acontecendo.
Hoje em 2015, a doença está controlada, falam se em medicamentos, que se tomados em 72 horas a pessoas que teve contato do seu sangue com o sangue do soro positivo, não fosse contaminada, dizem também, que uma pessoas soro positivo, fazendo uso continuo do tratamento com as medições, esta, pode viver bem até os 90 anos.
Segundo, especialistas em vírus HIV afirma que aAids não é contagiosa. Trata-se do bioquímico alemão, naturalizado americano, Peter Duesberg, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. ( fonte http://super.abril.com.br/ciencia/peter-duesberg ).
Neste andar da carruagem, com a medicina, os portadores e os não portadores vão caminhando, com a esperança de que a ciência e a medicina encontre a cura para a AIDS.
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