terça-feira, 3 de novembro de 2015

Casamento

3 de novembro de 2015 . 11h44m
13°g . Terça feira chuvosa.

Desde muito pequeno vejo um casamento conturbado,  cheio de insultos,  desconfiança e mentira.

Sim sim caro leitor,  é este casamento mesmo que você está imaginando.
O casamento dos meus pais!

Jamais imaginei que para viver e ser feliz, tinha que casar com uma mulher e constituir uma família!

Achei que sozinho,  solteiro e feliz eu poderia prosseguir e ser feliz!

Mas sempre têm alguém desagradável que vai jogar na tua cara: Nossa você já têm 34 anos e ainda não casou?
#foda-se

Quem falou pra você que pra eu ser feliz preciso casar?

Já sei!  A sociedade hipócrita e falsa religiosa que você vive que te impôs isto né?
Sua má formação familiar,  as crises da tua mãe,  as puladas de cerca do teu pai e as brigas na mesa no café,  almoço e jantar!

Sobretudo não pude deixar de pesquisar e encontrei a pesquisa abaixo, do site vida e ciência!

CASAMENTO ou  é um vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, religioso (videcasamento religioso) ou social e que pressupõe uma relação interpessoal deintimidade, cuja representação arquetípica é a coabitação, embora possa ser visto por muitos como umcontrato.

Na legislação portuguesa, o casamento é, efectivamente, definido como um contrato.

Entretanto, na legislação brasileira, admite-se que o casamento é, ao mesmo tempo, contrato e instituição social, pois apesar de possuir a forma de um contrato (sendo na verdade bem mais que um mero contrato), este possui conteúdo de instituição, visto que é regulado pelo Código Civil Brasileiro de 10 de janeiro de 2002 (a partir do art.1.511).

As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente fazem-no para dar visibilidade à sua relação afetiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos como nacionalidade.

Um casamento é frequentemente iniciado pela celebração de uma boda, que pode ser oficiada por um ministro religioso (padre, rabino, pastor), por um oficial do registro civil (normalmente juiz de casamentos) ou por um indivíduo que goza da confiança das duas pessoas que pretendem unir-se.

Em direito, é chamado "cônjuge" às pessoas que fazem parte de um casamento. O termo é neutro e pode se referir a homens e mulheres, sem distinção entre os sexos.

Etimologia

A palavra casamento é derivada de "casa", enquanto que matrimonio tem origem no radical mater ("mãe") seguindo o mesmo modelo lexical de "patrimônio".

 Também pode ser do latim medieval casamentu:
Ato solene de união entre duas pessoas, capazes e habilitadas, com legitimação religiosa e/ou civil.

Escolha do parceiro

Ver artigo principal: Casamento arranjado

Um casamento arranjado entre Luís XIV de França e Maria Teresa de Áustria.

Casamento cristão em Quioto, Japão

Há uma grande variedade, dependendo de fatores culturais, nas regras sociais que regem a seleção de um parceiro para o casamento. Há uma variação no quanto a seleção de parceiros é uma decisão individual pelos próprios parceiros ou de uma decisão coletiva por parte de seus parentes, existindo uma variedade das regras que regulam quais parceiros são opções válidas.

Em muitas sociedades, a escolha do parceiro é limitada às pessoas de grupos sociais específicos.
Em algumas sociedades, a regra é que um parceiro é selecionado do próprio grupo de um indivíduo social (endogamia). Este é o caso de muitas sociedades baseadas em classes e castas. No entanto, em outras sociedades um parceiro deve ser escolhido de um grupo diferente do que o dele (exogamia). Este é o caso de muitas sociedades que praticam religiões totêmicas, na qual a sociedade é dividida em várias clãs totêmicos exogâmicos, como a maioria das sociedades aborígenes australianas.

Em outras sociedades, uma pessoa deve se casar com seu primo, uma mulher deve se casar com o filho da irmã de seu pai e um homem deve se casar com a filha do irmão de sua mãe - este é normalmente o caso de uma sociedade que tem uma regra de “rastreamento” de parentesco exclusivamente através de grupos de descendência patrilinear ou matrilinear, como entre o povo Akan, da África. Outro tipo de seleção de casamento é olevirato, em que as viúvas são obrigadas a casar com o irmão do seu marido. Este tipo de casamento é encontrado principalmente em sociedades onde o parentesco é baseado em grupos de clãs endogâmicos.

Em outras culturas com regras menos rígidas que regem os grupos dos quais um parceiro pode ser escolhido, a seleção de um parceiro de casamento pode exigir um processo em que o casal deve passar por uma corte ou o casamento pode ser arranjado pelos pais do casal ou por uma pessoa de fora, uma casamenteira.

Um casamento pragmático (ou 'arranjado') é facilitado por procedimentos formais da família ou de grupos políticos. Uma autoridade responsável organiza ou incentiva o casamento; eles podem, ainda, contratar uma casamenteira profissional para encontrar um parceiro adequado para uma pessoa solteira.

O papel de autoridade pode ser exercido por pais, família, um oficial religioso ou um consenso do grupo. Em alguns casos, a autoridade pode escolher um par para outros fins que não a harmonia conjugal.

Em algumas sociedades, desde a Ásia Central até o Cáucaso e a África, ainda existe o costume de sequestro da noiva, em que uma mulher é capturado por um homem e seus amigos.
Às vezes, isso inclui uma fuga, mas outras vezes depende violência sexual.
Em épocas anteriores, o rapto era uma versão em grande escala do sequestro da noiva, com grupos de mulheres sendo capturadas por grupos de homens, às vezes na guerra.
O exemplo mais famoso é o Rapto das Sabinas, que forneceu às primeiras esposas aos cidadãos de Roma.
Outros parceiros de casamento são mais ou menos impostos a um indivíduo.

Por exemplo, a herança da viúva obriga a viúva a casar com um dos irmãos do falecido marido, tal arranjo é chamado levirato.

Casamento infantil

Um casamento infantil é um casamento em que os menores são dadas em matrimônio - muitas vezes antes dapuberdade. Casamentos infantis são comuns em muitas partes do mundo, especialmente em partes da Ásia e da África.
Estes casamentos são muitas vezes forçados.

ONU afirma que os casamentos infantil são mais comuns no Níger, Chade, República Centro Africano, Bangladesh, Guiné, Moçambique, Mali, Burkina Faso, Sudão do Sul e Malawi.

Em aldeias rurais da Índia, o casamento infantil ainda é praticado, com os pais, às vezes, arranjando o casamento, por vezes antes mesmo de a criança nascer.

Esta prática passou a ser considera ilegal, depois da promulgação da Lei de Restrição do Casamento Infantil, de 1929.

Tipos

Casamento civil

A sociedade cria diversas expressões para classificar os diversos tipos de relações matrimoniais existentes. As mais comuns são:

casamento aberto (ou liberal) - em que é permitido aos cônjuges ter outros parceiros sexuais por consentimento mútuocasamento branco ou celibatário - sem relações sexuaiscasamento arranjado - celebrado antes do envolvimento afetivo dos contraentes e normalmente combinado por terceiros (pais, irmãos, chefe do clã - celebrado sob os princípios da legislação vigente em determinado

Estado (nacional ou subnacional) casamento misto - entre pessoas de distinta origem (racial, religiosa, étnica etc.) - entre duas pessoas de estratos sociais diferentes no qual o cônjuge de posição considerada inferior não recebe os direitos normalmente atribuídos por lei (exemplo: entre um membro de uma casa real e uma mulher da baixa nobreza) casamento nuncupativo - realizado oralmente casamento putativo - contraído de boa-fé mas passível de anulação por motivos legais - celebrado perante uma autoridade religiosacasamento poligâmico - realizado entre um homem e várias mulheres (o termo também é usado coloquialmente para qualquer situação de união entre múltiplas pessoas) casamento poliândrico - realizado entre uma mulher e vários homens, ocorre em certas partes do himalaia.casamento de conveniência - que é realizado primariamente por motivos econômicos ou sociais.
Casamento entre pessoas do mesmo sexo

  Casamento igualitário1

  União civil (ou outro tipo de parceria)1

  Reconhecimento de casamentos realizados em outras jurisdições

  Não há uniões do mesmo sexo

  Restrições àliberdade de expressão

  Punida, mas sem prisão

  Prisão

  Prisão perpétua

  Pena de morte

Pode incluir leis ou decisões judiciais recentes que criaram reconhecimento legal para relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo, mas que ainda não entraram em vigor

 v • e 

O casamento entre pessoas do mesmo sexo é a união oficial entre duas pessoas do mesmo sexo biológico ou da mesma identidade de gênero. A introdução do casamento do mesmo sexo tem variado em cada jurisdição, resultante de alterações legislativas às leis matrimoniais, julgamentos com base em garantias constitucionais de igualdade, ou uma combinação dos dois fatores. Em alguns países, a permissão de que casais do mesmo sexo se casem substituiu o sistema anterior de uniões civis ou parcerias registradas.
O reconhecimento de tais casamentos é uma questão de direitos civis, política, social, moral e religiosa em muitos países.
Os principais conflitos surgem sobre se os casais do mesmo sexo devem ser autorizados a contrair matrimônio, serão obrigados a usar um estatuto diferente (como a união civil), ou não têm quaisquer desses direitos.
Uma questão relacionada é se o termo casamento deve ser aplicado.

Um argumento a favor de casamento homossexual é que negar aos casais do mesmo sexo o acesso ao matrimônio e a todos os seus benefícios legais conexos representa uma discriminação baseada na orientação sexual; várias organizações científicas dos Estados Unidos concordam com essa afirmação.
Outro argumento em apoio ao casamento homossexual é a afirmação de que o bem-estar financeiro, psicológico e físico são reforçados pelo casamento e que filhos de casais do mesmo sexo podem se beneficiar de serem criados por dois pais dentro de uma união legalmente reconhecida e apoiada por instituições da sociedade.

Documentos judiciais movidos por associações científicas americanas também afirmam que manter homens e mulheres homossexuais como inelegíveis para o casamento tanto os estigmatiza quanto impulsiona a discriminação pública contra eles.

A Associação Americana de Antropologia assevera que as pesquisas em ciências sociais não apoiam a visão de que a civilização ou ​​ordens sociais viáveis dependam do não reconhecimento do casamento homossexual.

Outros argumentos para casamento do mesmo sexo são baseados no que é considerado como uma questão dedireitos humanos universais, preocupações com a saúde física e mental, igualdade perante a lei
e o objetivo de normalizar as relaçõesLGBT.

Al Sharpton e vários outros autores atribuem a oposição ao casamento do mesmo sexo como proveniente da homofobia ou do heterossexismo e comparam tal proibição sobre o casamento homossexual com as antigasproibições aos casamentos inter-raciais.
Em uma entrevista à Robin Roberts, da ABC News em 9 de maio de 2012, o presidente dos Estados Unidos,Barack Obama, anunciou seu apoio ao casamento homossexual, tornando-se o primeiro presidente americano a fazê-lo.

Regime de bens no casamentoEditar

A lei portuguesa e a lei brasileira prevêem três tipos de regimes de bens no ato do matrimónio:

 /  - Neste regime de matrimónio, todos os bens de ambos os nubentes passam a pertencer ao casal.
O casal é encarado como uma única entidade detentora de todos os bens, mesmo aqueles que cada um dos nubentes detinha antes do casamento.
Em caso de separação, tudo será dividido pelos dois.
Em Portugal, este regime não pode ser escolhido na eventualidade de algum dos nubentes ter filhos, maiores ou menores (que não sejam comuns ao outro nubente).
Além disso, existem alguns bens que são excepcionados da comunhão, nomeadamente alguns bens de carácter pessoal. / - Neste regime de bens, existe separação de bens apenas nos bens que os nubentes já possuíam antes do casamento, sendo que os bens que cada um adquire após o casamento pertencem ao casal.

Em Portugal, este é o regime supletivamente aplicável, ou seja aquele que vigorará na eventualidade de os cônjuges não escolherem nenhum outro.

Em princípio, todos os bens adquiridos após o casamento serão comuns, embora existam algumas excepções. - Neste regime apesar de se efetuar um matrimónio, em sede de propriedade de bens existe uma total separação.

Neste regime, cada nubente mantém como apenas seu quer os bens que levou para o casamento, como também aqueles que adquiriu após o casamento.

Em Portugal este regime é obrigatório quando um dos nubentes tem idade idêntica ou superior a 60 anos.
No Brasil, é obrigatório a partir dos 70 anos de idade.

Obs: Necessário acessar o site original, todavia existem fotos que compõe está pesquisa :
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Casamento

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