quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Banco do Brasil

Boa noite leitor,

Para quem não sabe, sou filho do pastor cantor, teólogo e juíz de paz Manoel Macedo, conhecido pela família da minha mãe a missionária Iolanda Macedo, como toquinho.

Meu pai embarcou hoje no ônibus Estação 21 e desceu no banco do Brasil ao lado da igreja Santa Rita e me aguardou, entretanto, subi a pé.
Lá ensinei ele entrar pela porta giratória.

Não confia no vigia do banco.

Ele pediu a senha preferêncial e aguardou para sacar pouco mais de $30 reais de PASEP.

Ele achou que está bom o valor.
Ele tem um valor de pouco mais de $500 reais para sacar com uma data agendada.

Não sei se choro ou sorrio.

Eu não sei se como trabalhador de telemarketing, administrativo e web e-commerce, a mais de 9 anos, fora o da Pinuspel , se tenho direito ao PIS, fora o PASEP da Prefeitura municipal de Carapicuíba e da câmara de Itapevi.

No banco do Brasil, meu pai foi atendido pelo gerente que omitiu o nome no crachá que estava com a fotografia e os dados escondidos no peito do suposto gerente.

Era notável a falta de interesse dele naquela função.

Tem cara de que está na função a um tempo.

Tenho nojo dos gerentes bancários.

São mercenários e capitalistas.

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