Boa noite leitor,
José Álvaro Moisés,
Me conceda 5 anos futuros sua participação na banca do mestrado em Ciência Política, que estou presenciando na" FFESLCHH" FACULDADE DE FILOSOFIA, ESTUDOS SOCIAIS, LETRAS, CIÊNCIAS HUMANAS E HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
Tomara que até lá o atendimento no hospital infantil esteja funcionando.
Quero agradecer-te antemão, por atualizar os vídeos no canal.
Estou para ir a biblioteca da ECA ( Escola de comunicação e artes da universidade de São Paulo.
Como jornalista estou devendo leituras a respeito do jornalismo.
Meu acervo na época de faculdade foi pequeno e se perdeu pelo círculo do livro, apesar que foram doados, nada de deixar livros empossando.
Estou entrando na sociologia após filosofar atrás do Banquete do Platão.
Foi bom saber mais do filósofo Sócrates
, Recordar Frederic Nietzsche, conhecer Kant,
Sinto falta do Karl Marx Engels, sinto falta de ouvir os debates dos professores com os alunos do curso de jornalismo da faculdade integrada da região oeste.
Vila Yara ficou pequena quando saí no outdoor da faculdade rsrs.
Acredito que meu mestrado será baseado em realidades e muita teoria lida por mim.
Quando ouvi o dizer do professor Baggio para ler as ilusões perdidas do Balzac.
Anotei e corri pro sebo Messias da Sé.
Assutado cheguei e comprei o livro.
Li junto com o velhas histórias da Clarice Lispector, uma edição que foi a única que sobrou da década de 70.
Eu estou envaidecido por chegar onde cheguei em relação conhecimentos adquiridos.
Ler Balzac e ver a evolução da comunicação me remete ao desenho os Jackson.
Balzac foi a frente do teu tempo.
Não posso chamar de ancestral, sobretudo, posso chamar de um tio de gerações, séculos passados, será?
Que falta o Google me faz!!
Pesquisar no Google é imediatamente se informar.
Basta saber escrever, hoje com teclados inteligentes é possível ele digitar para um semi analfabeto.
Bom, eu comecei ler Memórias póstumas de Brás Cubas e me interessei pela história do médico dos pobres Bezerra de Menezes. 15° edição março de 1994 do 61° ao 63° milheiro.
Embora, achei a leitura pessoal, acredito que sirva para um curso de teologia, e porquê não?
Estou achando interessante a cura humana associada a espiritual.
Afinal, Men Sana in Corpore Sano,
Mente sã corpo são!!
Ouvir Espinha ereta e coração tranquilo de um dos Caymmi,s é definitivamente associar a humanidade a espiritualidade.
Enfim, após, um chá filosófico no Max com a Vanessa, decidi escrever e ler sobre
Sociologia uma vez que Vanessa se tornou uma etnocêntrica que segundo o Max irrita rsrs 🙊
Sobretudo, não está em jogo o sentimento de uma mulher de mais de trinta que está no terceiro ano de Direito na faculdade FNC, bom se ela estivesse na FAAP teria uma convulsão de inveja rsrs, sobretudo, ela leva ao pé da letra o que ouve dentro da sala de aula.
Eu por desejo passado e ironia futura do destino, não sabia que jornalista teria de ler sobre tudo.
Poderia ter estudado direito para só ler a constituição, Vald Mercury , sei lá se naquela época, a 11 anos trás tinha o Vad Mercury!! Enfim, eu preciso entender os livros a minha frente com os seguintes títulos:
I a habitação, uma abordagem populacional para um problema estrutural da Neide Aparecida de Souza Lehfeld
II FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL CELSO FURTADO, (Edição da folha de são Paulo, grandes nomes do pensamento Brasileiro).
III CADERNO DO ALUNO CIÊNCIAS HUMANAS E TUAS TECNOLOGIAS Sociologia, imposto pelo governo do Geraldo Alckmin, usado no primeiro ano do ensino médio.
Artigando o livro do Celso Furtado - formação econômica do Brasil, um adesivo dentro do livro me fez sentir importante e triste ao mesmo tempo.
Importante por ler no adesivo programa Abujamra Tv cultura, e triste por não ter tido o privilégio de conhecer Antônio Abujamra e tua fatídico termo:. O que viu da vida
Ou o que é a vida para você!! Sempre exclamou bem tuas palavras.
Bom, dentro do livro li
Que os livros da coleção grandes nomes do pensamento Brasileiro, foram escritos em diferentes épocas e tratam de longos períodos da história brasileira, desde antes do descobrimento até o século 20.
SERÁ FOLHA DE SÃO PAULO?
Não esqueço os processos seletivos que realizei pela Folha de São Paulo através de provas absurdas para fazer parte do quadro de jornalista contratado da empresa Folha, ou grupo folha, como quiser chamar leitor.
No sumário Razões do monopólio foi o texto que me remeteu as aulas de sociologia e antropologia com as discussões sobre o livro a carta de Karl Marx.
Lembro me de um estudante que trabalhava como policial militar e argumentava sempre se baseando na constituição.
Termos jurídicos na aula me dava vontade de sair da sala, sobretudo, estudar comunicação social não é estudar direto entendeu?
Economia escravista mineira me deu vontade de perguntar para meu pai que como bom mineiro deve saber pouco sobre a economia escravista,
Só de imaginar que no livro lerei sobre a crise financeira e instabilidade política do século XVII, me faz acreditar que o texto seja atemporal, uma vez que novamente o país passa por uma nova ou a mesma crise com governantes diferentes.
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